Oi, gente, quanto tempo! Desculpa por ter demorado a atualizar, entre fim de período na faculdade, com um monte de artigo pra escrever, prova, trabalho, etc e uns problemas pessoais que surgiram, eu não estava conseguindo sequer fazer as mensagens que aparecem nesse capítulo, sinto muito por isso, sinto mesmo.
Espero que não fiquem com raiva ou tenham abandonado Amanda, tem muita coisa legal que ainda vai acontecer, confia em mim.
Obrigada por estar aqui e feliz ano novo!!!
Eu deveria cortar qualquer tipo de interação que eu e Jamie tivéssemos, nunca ia dar certo parar de gostar dela se continuasse assim. Eu tinha que parar de idealizar um futuro onde ela termina com o namorado dela porque se descobre secretamente apaixonada por uma garota – no caso, eu. Isso nunca iria acontecer e eu só estava me martirizando desse jeito. Ela nunca gostaria de mim, eu não era o tipo de pessoa de quem as pessoas gostavam, pelo menos não de quem Jamie gostaria.
Quando voltei pra casa naquele sábado, entrei no meu quarto, fiz os deveres de casa tentando não pensar muito no assunto enquanto mamãe fazia o almoço (ela nunca cozinhou bem, todas as comidas dela tinham mais ou menos o mesmo gosto). Foi meio difícil pensar sobre geometria analítica quando eu tenho tanta facilidade de me perder na minha cabeça.
Eu via um x² – y³ = 1 e no segundo seguinte estava pensando que eu tinha beijado uma garota.
Eu via um (x-3)² + (x -1)² < 4 e no segundo seguinte estava pensando que essa garota era uma baixista ruiva de uma banda de garagem.
Eu chegava em Δ = [(-3²) - 4.5.(-2)] e no segundo seguinte era invadida por memórias e sensações que não deveriam estar ali.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Vida Absolutamente Ordinária de Amanda Pritchett ⚢
Teen FictionAmanda Pritchett tem 15 anos, pais recém-divorciados, uma irmã de 11 anos, um costume antigo de rabiscar e fazer colagens, uma imaginação tão fértil que talvez seja um pouco preocupante, uma luz noturna infantil e vontade de beijar garotas. Após o d...