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Dulce

Eu estava dançando e percebi que Christopher não estava com uma cara nada boa, eu tentei chamá-lo pra dançar mas ele não se animou muito. Eu queria encerrar a festa na mesma hora, saber que ele não estava bem me preocupava.

Depois de mais ou menos uma hora, Maitê e Christian foram embora, em seguida Belinda. Sobrou só Anahi e Poncho além da minha tia. Eu achei que Belinda também não estava muito bem, talvez porque estava meio que segurando vela, ela estava sozinha e o resto todos acompanhados.

Eu me despedi de Anahi e Poncho, e logo insisti para minha tia ficar no quarto de hóspedes que foi cedido com muito carinho por Christopher. Ela acabou aceitando afinal já era mais de 3 da manhã. Fomos deitar e eu resolvi não falar nada com ele. Apenas descansamos e eu acabei dormindo como uma pedra.

Acordei abraçada com ele, tentei não me mexer mais ele acabou acordando.

— Bom dia. — eu sorri

— Bom dia. — ele sorri e esfrega os olhos.

— Eu quero tomar um banho, vamos comigo?

— Sim.. vai entrando e eu já vou. — ele sorri de lado e eu me levanto.

Fico relaxando em baixo d'água esperando ele aparecer.

Christopher

Vou entregar essa caixinha, com a chave do espaço dela, deixarei sobre a cama e assim que ela sair vai ver. Por incrível que pareça, ela não me pediu nada de presente, eu sempre soube que ela odeia ser mimada e tudo mais, mas era o aniversário dela ontem, e em nenhum momento ela exigiu algo de mim. Se fosse Camila, já estava implorando uma joia ou um carro.

Deixei sobre a cama e fui para o banheiro. Ela estava de costas para o box e com os cabelos vermelhos escorridos e molhados, eu sorri vendo aquela paisagem. Entrei e a abracei de costas. Ela sorriu e me olhou de lado. Me abraçou com carinho e eu estava alisando seus seios. Eles rapidamente se enrijeceram com o toque dos meus dedos e comecei a beijar seu ombro calmamente. Sua pele molhada era ainda mais saborosa. Ao sentir meu membro encostar no seu bumbum, ela se vira para mim. Começa a me acariciar também e eu volto a beija-la com mais intensidade.

Encostei ela na parede e podemos nos abraçar melhor. Minhas mãos passeavam pela extensão do corpo dela, que estava se arrepiando com a parede fria e meus toques suaves nela. Comecei a esfregar meu p*nis na sua intimidade e pude ver ela arfar com aquilo. Continuei com os movimentos até perceber que ela já estava bem molhada. Penetrei com cuidado e fui aumentando a velocidade sempre que ouvia ela pedir mais.

Mais um pouco de vai e vem e ela me implora que eu a preencha por trás, eu não queria que fosse doloroso outra vez, e por isso eu fui com cuidado. Desta vez ela não sentia dor, estava relaxada e por isso eu entrei com mais rapidez, era tão bom sentir sua extremidade quente e apertada. Dulce é tudo de bom. Ela gemia baixinho e eu arfava por trás.

Depois de várias estocadas eu tiro meu membro e ejaculo fora dela. Eu estava em êxtase como em todas as vezes que fazíamos amor. Ao perceber sua entrega a mim naquele momento, eu  me toquei que precisava contar a verdade a ela, tudo sobre meu passado  sombrio com sua nova amiga.
Saímos do banheiro e ela logo me interroga da pequena caixa sobre a cama.

— O que é isso? — Ela me encara.

— Seu presente de aniversário, eu esperei muito para te entregar e queria que estivéssemos sozinhos. Eu, quero te dizer uma coisa antes de entregar... — me aproximo dela, segurando na sua mão, mas ela me interrompe.

— Ah, Christopher, você não sabe como eu acordei grata ontem, por saber que era meu primeiro aniversário com você. Um homem de verdade, que não mente pra mim, me leva a sério, eu jamais perdoaria uma pessoa que não fosse leal comigo, e quando te conheci eu temia que você fosse esse tipo de homem, e vejo que me enganei. — ela sorria — você é meu sonho que virou realidade.

Diante de tantas palavras bonitas, eu congelei. Como eu vou dizer tudo a ela agora? Vou ser uma decepção para ela se eu confessar uma mentira agora. Se não tivesse nada a temer não teria porque esconder isso dela. Então eu travei. Só consegui sorrir ao ver como ela estava feliz antes mesmo de ver seu presente.

— Mas vamos, abra seu presente. — eu queria quebrar aquele gelo logo antes que eu me arrependesse.

Ela pegou a caixinha e abriu, ao ver a chave, ela me olha com dúvida.

— O que significa? — ela sorri sem entender

— É a chave para seu futuro. Com ela, você vai abrir uma porta muito importante. — ela continuou perdida e eu completei — Vamos nos arrumar, tomar café, e eu te levo até a porta que você vai abrir. — eu sorrio pra ela.

— Tá bem. — ela ergue as sobrancelhas, e sorri.

— O que iria me dizer?

— Depois eu falo... vamos.

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Louca Atração | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora