Jimin tem problemas familiares e não consegue mais viver em paz, até conhecer Kim Taehyung, que é praticamente uma luz em sua vida. Quando dois amigos, separados por um passado cruel, se reencontram em um futuro distante. Talvez seja uma boa oportun...
Acordei em meio a uma linda manhã, a luz do sol estava no meu rosto e isso fez eu resmungar um pouco.
— Quem abriu essa cortina? — Me levantei e fui até a mesma assim a fechando.
Saí do quarto e andei em direção a cozinha, quando adentrei o cômodo, tive a visão de Daejina cozinhando.
— Ora ora, acordou cedo? — Fui até geladeira e peguei um garrafa de água.
— Hoje vou trabalhar, esqueceu? — Sorri enquanto eu bebia água — E você vai pro psicólogo.
Devolvi a garrafa à geladeira e bufei.
— Não gosto muito de conversar sobre meus sentimentos.
— Mas você tem que, se reprimir você pode ficar doente pequeno — Ela me olhou fazendo bico — Conversa, pela noona?
— Ok ok, tudo pela felicidade da minha noona — Sorri e deixei um beijo na testa da maior, assim indo tomar banho para ir ao psicólogo.
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Eu e a Dae tomamos café da manhã e saímos de casa. Eu a levei até o trabalho e fiquei apreensivo em ir ao psicólogo completamente sozinho.
— Veja Minnie, você não estará sozinho! O doutor Lee vai estar lá — Cruzei os braços.
— O doutor Lee não é alguém que eu confio, você sim — Suspirei — Mas de qualquer jeito, boa sorte no trabalho.
— Obrigado, vejo você mais tarde! — Deixou um beijo em minha bochecha e entrou no local.
Me virei e peguei o caminho até o psicólogo, que era um pouco longe.
Mas o médico disse " caminhar é bom, faz o sangue circular e te ajuda a pensar ".
Então eu andei o caminho todo até lá. Quando cheguei, fui direto para a sala do doutor e ele me recebeu dessa vez com chá.
— Bem vindo de volta, Park — Ele estava misturando seu chá — Quer um pouco de chá?
— Claro — Peguei uma xícara e ele encheu pra mim, eu dei um sorriso labial e assoprei um pouco antes de beber.
— Como foi o dia de ontem? Fez algo em especial? — Ele falava enquanto dava goles em seu chá, levantou seu dedo mindinho e eu senti vontade de rir mas segurei e bebi meu chá quietinho.
— Er, nada demais, fui a um parque com a Daejina, tinha uma árvore muito bonita que me trouxe nostalgia.
— Uma árvore bonita? Nostalgia? Por que a árvore te trouxe nostalgia? — Ele pôs o chá na mesa e começou a mexer com a colher, sem olhar em meus olhos.
