RECOMEÇAR

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Sem revisão.

Giovana.

Empurrei seu corpo em cima do sofá e ele caiu sentado, bem obediente, já sabendo das minhas intenções, sentei em cima dele. Colocando uma perna de cada lado do seu corpo, fazendo meu vestido subir.

Edu deslizou suas mãos por minha coxa, e sem pressa pela minha bunda, apertou com força e parou na minha cintura que foi apertada com mais força me fazendo soltar um gemido manhoso.

__ Ta precisando relaxar __ sorriu safado me puxando pela nuca, fazendo nossos corpos se grudarem ainda mais e roçou sua boca na minha depositando pequenos beijos ali.

__ Nós estamos precisando. __ Sussurro segurando seu lábio inferior dando uma mordida leve ali e logo intensificando o beijo com urgência.

Me remexo deslizando minha bunda em seu colo devagar, enquanto minhas mãos corriam livres por seu corpo que estava quente com meu toque.

Ele respira fundo apertando meu corpo, meu corpo treme e o fogo sobe, a vontade de sentar pra ele vem com força.
É inevitável.

__ Porra, tu me deixa doido com uma rebolada só...__ ele ri sem graça, parecia extasiado com nosso encaixe.

__ Eu quero você, agora é dentro de mim. __ mordisco sua orelha me esfregando contra seu pau duro em baixo de mim.

__ Caralho, tu é quem me fode desse jeito. __ Ele sorri abrindo um espaço entre nossos corpos, desce sua mão pela minha barriga coberta pelo vestido e desce até a barra subindo o mesmo até ele estar fora do meu corpo. Aproveito esse espaço e faço o mesmo, puxando sua bermuda o suficiente pro seu pau pular pra fora da cueca.

Gostoso demais. A boca saliva só de me imaginar ali, chupando aquela delícia, o ouvindo gemer pra mim. Esse pensamento me faz suspirar na mesma hora.

__ Está de sacanagem, não é? __ me encarou com um olhar cheio de luxúria __ Só com esse teu olhar faminto da maior vontade de te fuder eternamente.

__ Então fode, me fode, Edu..

Abaixo a cabeça para beijar sua boca enquanto sua mão tateia o cômodo ao lado atrás da camisinha que estava jogada por ali. Segundos depois ouço o pacote sendo rasgado e o movimento que ele faz com certa dificuldade pra encapar o pau com a proteção.

Ele me agarra deixando o beijo mais feroz. Subo minha mão por seu braço e subo o corpo apenas pra me encaixar nele. Deslizo lentamente no seu pau tendo a sensação mais prazerosa do mundo naquele primeiro contato.

Edu joga a cabeça no encosto do sofá e aperta minha cintura saboreando a mesma sensação que eu.

__ Tu é gostosa demais. __ Fala antes de pegar impulso e me fazer rebolar no pau dele até acharmos nosso próprio ritmo.

Quico e rebolo no colo dele, e ele me aperta nos seus braços me acompanhando naquela sincronia tão gostosa.

Eduardo beija meu pescoço com vontade deixando também mordidas, solto um gemido fraco quando meu corpo todo se arrepia por ter ele em todas as partes que consegue.

Arrasto minhas unhas pelas suas costas quando suas chupadas pelo meu pescoço e seios se intensificam me arrancando gemidos altos.

Eu sairia daqui toda marcada.

__ Filho da mãe! __ falo manhosa quando ele captura meu seio na boca.

__ Rebola gostosa, mais rápido. __ Sussurra no meu ouvido, mordiscando a pontinha da minha orelha, e depois volta novamente descendo chupões pelos meu pescoço e seio.

Sinto um tapa forte estalar na minha bunda e grito alto. Quicando mais rápido em seu pau.

Desencaixo nossos corpos rapidamente sentindo aquela posição incomodar minhas pernas e mudo ficando de costas pra ele.

Jogo meu cabelo pra trás e me posiciono pra voltar a sentar, encaixo seu pau novamente em mim e volto a descer e subir com calma até pegar um ritmo que forma aquela sensação gostosa ao pé da barriga. Sinto outros tapas estalando na minha bunda e nem ligo, volto a quicar e rebolar pra ele sentindo meu tesão aflorar cada vez mais.

Seus gemidos roucos me dão mais impulso pra continuar.

Eduardo puxa meu cabelo pra trás fazendo minhas costas irem de encontro ao seu peito. Ele agarra minha mandíbula virando meu rosto pra ele e me beija deslizando sua língua pelos meus lábios.

Eu remexo meu corpo sentindo ele ir fundo em mim, enquanto me beija da maneira que consegue.

Eduardo consegue arrancar tudo de mim.

Subo e desço, rebolo sem parar, mergulhada numa onda de excitação. Suas mãos agora firmes em minha cintura me ajudam nos movimentos. Sinto me cada vez mais perto, Eduardo solta suspiros ofegantes mergulhando em seu orgasmo que vem chegando. Não demora muito quando aquela onda enorme nos puxa para o nosso prazer.

Gozamos quase juntos, tão intenso e prazeroso que nossas respirações se perdem em meio ao caos que nos tornamos após nosso momento de puro prazer.

Deixo meu corpo cair sobre o do Edu e ele me aperta sem força alguma.

__ Porra..__ murmura baixo __ você é incrível. __ sorrio ainda tentando raciocinar e normalizar a respiração.

__ Você é um gostoso, passaria horas sentando pra você se minhas pernas me obedecessem. __ ele gargalha.

__ Fala isso não, eu sou capaz de te amarrar aqui e não te deixar sair nunca mais. __ viro de frente pra ele sentindo um vazio completo quando não o tenho mais dentro de mim.

__ Me amarra, mas só se for pra realizar tuas fantasias. __ Ele sorri gostando da idéia.

__ Eu vou adorar isso. __ Balanço a cabeça que sim e beijo sua boca vermelhinha.

Sinto sua mão ir de encontro a minha intimidade que está sensível e ele começa a massagear ela, eu solto um gemido abafado por seus beijos e mordo seu lábio.

__ O que você tá fazendo comigo em? __ diz baixinho alisando meu corpo.

O que eu tô fazendo não sei, mas eu tô adorando todas as sensações que tenho quando estou nos braços dele.

[...]

__ Tem certeza que não quer que eu vá contigo? __ pergunta novamente antes de que eu saísse por completo do seu apartamento.

__ Eu te ligo quando ele aparecer com meu filho. Fica tranquilo. Iury não é nem louco de fazer mais gracinhas. __ falo dando um selinho nele antes de ir embora.

Chego no morro e pergunto para os meninos da contenção se viram o Iury chegando e eles dizem que até aquele momento ainda não tinha nem sinal do meu ex. Vou pra casa com o ódio voltando a tomar conta de mim.

O Iury não podia fazer isso comigo. E não vai fazer mais. As coisas iriam mudar pelo bem do meu filho.

Bato na mesma boca que encontrei Dentinho no dia anterior e pergunto pelo chefe para alguns meninos que tinham ali, ele não estava, mas falo com um dos superiores deles e ele acaba me levando pra encontrar com o Dentinho.

Quando o encontro falo com ele sobre tudo que preciso e volto pra casa pra esperar pelo meu filho.

Vejo o carro do Iury apontar na esquina da casa em que moramos por 5 anos. Casa que escolhemos e decoramos do nosso jeito, pra ficar com a nossa cara. Aqui fizemos a metade dos planos que tínhamos.

Respiro fundo engolindo todas as lembranças dos momentos bons que tive com ele e puxo todos os vacilos que ele tem dado de um tempo pra cá.

Ele desce do carro e abre a porta de trás pra tirar o meu filho de dentro.

Vejo uma silhueta feminina dentro do carro, mas por estar escuro não consigo ver quem é, Iago sorri quando me ver e vem ao meu encontro correndo. Eu o abraço e respiro aliviada. Foram os dois dias mais longos da minha vida. Ficar longe do meu filho esmagava meu coração.

__ Senti saudades amor. Muita. __ apertei ele nos braços e chorei.

Com o Iury eu me resolveria em outro horário. Sem platéia.

[...]