Oie pessoal, nesse capitulo vou mostrar um pouco da vida da Manu espero que vocês gostem.
Manu On
Acordei e já era umas 6:00 horas, tomei meu banho, escovei meus dentes e vesti minha roupa que já tinha deixado separado ontem. (Essa).
Fiz umas ondas no meu cabelo e desci as escadas para tomar café com a minha mãe e o meu padrasto.
Minha mãe me levou para o colégio e logo eu sair do carro mais antes eu beijei a bochecha dela.
- Boa aula querida. Ela falou sorridente. - Obrigada mãe.
Entrei no colégio e logo vi a Vitória sentada escutando música, ela era a minha melhor amiga na verdade era a única. - Oie Vic! Falei tirando um dos seus fones. - Meu fone chatinha. Ela falou rindo.
- Você não sabe o que aconteceu ontem. Falei olhando para ela. O que? Ela me perguntou curiosa.
Contei sobre tudo o que aconteceu na sorveteria e ela sorriu igual uma boba.
- Eu não sabia que ele trabalhava na sorveteria. - Nem eu. Falei dando de ombros.
O Sinal tocou e fomos para a sala, entrei na mesma que estava meio vazia sentei no meu lugar e a Vic sentou na minha frente.
Não demorou muito para todos entrarem na sala inclusive o professor de Matemática.
Eu sempre amei matemática desde bem pequena, me dava muito bem com exatas, mas também amava humanas inclusive eu estava lendo um livro bem legal que se chama a garota que roubava livros.
Eu vir o pedro e o seus dois amigos entrando pela porta e sentando nos lugares deles.
- Bom alunos hoje eu vou passar um trabalho para vocês em dupla, eu irei fazer sorteio para não haver injustiça. Vocês terão que fazer um gráfico sobre a população negra no brasil e as estatísticas de morte entre os negros e os brancos.
Eu logo me animei, isso era uma coisa que merecia ser estudada, já que era muito sério.
A Vic olhou para mim assustada. - Espero que eu caia com você ou com algum nerd pois você sabe que sou péssima em matemática. Ela falou me fazendo rir.
O professor fez o sorteio e a Vic caiu com o Gustavo, Ela deu um pulinho de alegria pois o Gustavo era muito bom em matemática.
- Pedro. O professor sortiou o nome dele. E a Manuela. Arregalei meus olhos, como assim eu ia fazer o trabalho com ele, eu só troquei umas palavras com ele e foi na sorveteria. - Ai meu Deus! Pensei
A Nicole que era muito afim dele ficou indignada e foi falar com o Professor que queria trocar de dupla, porém o professor estava irredutível e não mudou de idéia.
- Sentem juntos e formem idéias. Disse o professor se sentando na sua cadeira.
- Oie Manu. Falou o pedro sorrindo simpático. O...Oie. Falei meio sem jeito. - Tem alguma ideia pra fazer o trabalho? Ele perguntou. - Tenho várias falei animada.
Podemos fazer um slide, mas eu acho que todo mundo vai fazer então, podemos fazer um grafico no isopor. Falei e por fim percebi que ele estava me encarando e minha vergonha voltou em dobro.
- Desculpa. Falei meio envergonhada. - pelo o que? - Eu falei muito e nem deixei você dar o seu palpite.
- Para falar a verdade sou péssimo em matemática estou feliz por está fazendo com você, não que eu seja um aproveitador, eu conseguria fazer sozinho, não estou diminuindo sua inteligência. Ele falou se enrolando cada vez mais me fazendo rir.
- Foi mal. Ele falou meio nervoso. É um pouco difícil ficar ao lado de uma garota tão bonita. Ele falou me fazendo corar.
- Eu acho a idéia do isopor legal. Ele falou por fim. - Ta, você vai está trabalhando hoje? Porque podemos fazer esse trabalho hoje lá em casa eu tenho os materiais lá. - Eu não trabalho lá, tava ajudando a minha mãe ela é dona de lá.
- Aah! Que legal. - Passo lá na sua casa as 14:30, ta bom para você? - Está ótimo. O sinal tocou e aquela aula já tinha acabado.
[...]
Eu já estava em casa e já era 14:00 da tarde eu estava terminando de me arrumar.
Acabei e comecei a ler o meu livro na sala, eu tinha avisado a minha mãe que meu colega e eu faria um trabalho no meu quarto ela concordou.
A campainha tocou e dei de cara com o Pedro que estava lindo, com uma bermuda jeans azul claro e uma camisa preta.
- Oie, entra. Sinalizei para ele entrar.
- Oie ele entrou e me deu um beijo na bochecha. - Vem vamos fazer o trabalho no meu quarto. Subi as escadas e ele veio me seguindo.- Seu quarto é bem bonito. Ele falou sorrindo. - Obrigada. Agradeci.
Nós ficamos fazendo o trabalho por praticamente uma hora e meia, minha mãe havia trazido um lanchinho para a gente comer.
- Está uma delícia. Ele falou mordendo o sanduíche. - Minha mãe é ótima fazendo sanduíches. Falei e ele sorrio.
Continuamos fazendo o trabalho e por incrível que pareça terminamos.
- Nossa já acabamos. Ele falou contente. - Sim até que foi rápido. Falei. - Graças a você, por que se fosse por mim só terminariamos só amanhã. Ele falou e eu rir daquilo.
- Não exagera. Falei envergonhada. - É sério, como você consegue ser assim toda perfeitinha? - Como assim? Perguntei confusa. - Ue, você é inteligente, bonita e ainda é muito fofa e educada, como consegue?
- Eu não me acho bonita, e eu nem sou tão educada assim, só tenho um pouco de vergonha de falar com estranhos e por isso só falo o necessário. - Ah entendi, mas a parte de você não se achar bonita está completamente errada. - Você é linda! Ele falou e eu corei completamente.
Como você sabe tanta coisa assim de mim, por acaso está me vigiando? Falei rindo. - Você me pegou. Ele levantou as mãos como se estivesse se rendendo.
- Assim que eu entrei no Colégio e falaram que tinha uma nerdizinha na minha sala e que era bem gata, mas não liguei muito, mas assim que eu entrei na sala e dei de cara com você me espantei com tanta beleza, e nem era por fora mesmo você sendo muito bonita, mas sim o que você transparecia.
Cada palavra que ele dizia me deixava cada ver mais envergonhada.
- Ai se passaram alguns meses e eu ia te conhecendo cada vez mais, pelo menos de longe já que cada vez que eu falava um oie você saia correndo.- Desculpa. Falei constrangida. - Relaxa, eu gostava do seu jeitinho de ser e ainda de tratar as pessoas, e ontem quando te vi na sorveteria e você falou comigo fiquei muito feliz.
Eu estava boquiaberta não sabia que ele me conhecia e que se passava isso tudo na cabeça dele. - Ele gosta de mim! Pensei ainda sorrindo.
- Mas agora podemos ser amigos. Falei sorrindo. - É amigos, por enquanto. Ele falou sorrindo e eu corei na hora.
...
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Meu Colega de trabalho
RomanceMeu nome é Clara Oliveira Tenho 22 anos e acabo de me formar em administração que foi uma surpresa para toda minha família, pois eu sou meio atrapalhada e um pouco maluquinha. Eu conseguir entra na minha empresa dos sonhos, porém eu tenho um colega...