capítulo 31 visita.

303 22 2
                                    

Minha cabeça está doendo, mesmo estando tudo escuro, sei que não estou acordada e fico ainda mais convencida disso quando uma mulher idêntica a mim aparece na minha frente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Minha cabeça está doendo, mesmo estando tudo escuro, sei que não estou acordada e fico ainda mais convencida disso quando uma mulher idêntica a mim aparece na minha frente. 

Tudo fica claro de repente, e um jardim vai tomando forma diante dos meus olhos.

-Não tenha medo!

-Não estou.

Na verdade estou curiosa, minha bruxa do meu interior está diferente da última vez que ela apareceu para mim.

Ela sorri para mim, senta do meu lado e respira fundo.

-Estava presa sem memória, o feitiço levitar trouxe minha memória de volta, e eu trouxe a sua, por isso sua dor de cabeça, mais logo vai passar. 

-Não entendi ainda.

-Vou te explicar tudo.

-Quero saber porquê dê tudo isso está acontecendo?

Ela sorri novamente e começa a falar.

-Eu sou uma bruxa do passado, quê através de um feitiço muito antigo passei a dividir o mesmo corpo o seu,com o tempo você passará a ter minhas lembranças e entenderá tudo.- ela se levanta e espera que eu faça o mesmo.- De agora em diante vou poder me comunicar com você, o feitiço levitar juntou nossa alma, agora não somos mais duas somos uma só, criança.

- De agora em diante vou poder me comunicar com você, o feitiço levitar juntou nossa alma, agora não somos mais duas somos uma só, criança

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Após atender a ligação de Esmeralda, resolvo ir fazer algo que prometi a  tempo. Estou precisando relaxar e uma boa briga fará bem, disse que os visitaria, e que aquele ataque na minha empresa teria volta. 

E agora que Elisabeth não faz a menor idéia de quem eu sou me deixa realmente muito irritando. Eu sei que eu disse: - mas eu não fico contente, mesmo que dessa forma eu possa aproveitar dessa perca de memória e me reaproximar vai ser muito mais fácil. Mas em pensar que ela não lembra dos meus beijos….

Suspiro frustado, não sou  homem romântico, nunca fui, e não será agora que vou começar a ser.

Caminho até meu carro, está na hora de mostrar o porque que todos me temem.

….

30 minutos depois estou entrando em umas das casa mais vigiada da cidade, não é para menos, já eles se consideram o " reis do crime". São temido em toda a cidade, eu sabia que logo tentaria me matar depois do banho de sangue que tive dos seus soldados, e logo teria outro ataque novamente ,pois, tornei a matar dois deles na minha empresa. Perdi um belo tapete aquele dia, mas não arrependo de ter os desmembrado, tirado cada parte dos seus corpos, na verdade me arrependo por ter sido tão rápido, mas quando disseram aquela s coisas da minha menina….

Tenho que me policiar, não quero perder o controle ainda, tenho que me manter calmo, e lembra das palavras daquele cara, em relação a minha Elisabeth deixa meu demônio pronto para sair, e não teria graça nenhuma não é mesmo?

A chegar a casa sou recebido com vários homens armados, uns 7 para ser exato, o que me faz revirar o olho, só 7, fala sério.

Isso me leva a pensar que não estão com medo de mim.

Por outro lado pensando bem pode ser até divertido.

Os soldados armados me escolta até uma sala de jantar onde está tendo um pequeno banquete, isso explica os dois carros parado lá fora.

Mal entro na sala e todos param de falar, e eu nem perco tempo e olho direito para o homem que se acha o rei da cidade.

-Tenho que admitir que você tem coragem, aparecer em minha casa sem arma alguma e sozinho, sabes que eu estou te caçando?

-Na verdade estou ciente disso - eu digo - eu recebi as suas visita, como um bom cavaleiro que sou, vim retribuir com seu tão belo gesto, sério me sinto tocado, só sinto muito pela minha demora estava resolvendo outros assuntos.

Com a raiva que vejo em seus olhos ele levanta rápido e dá um soco forte na mesa fazendo alguma coisa balançarem.

-Não tem medo de morrer? Você entra na minha casa e não me respeita na frente dos meus convidados?

-Não fui eu que mandei dois homens na minha empresa, e ainda tiveram a coragem de ameaçar minha mulher.

-Você matou muito dos meus homens esperava o quê?

-Flores eu acho!

Ele fica ainda mais vermelho, mas não sei se é o momento para um acerto de contas agora, tem muitas pessoas inocentes.

Na real,  quando fui o dia que comecei a pensar dessa maneira?

- filha da puta. - diz irritado.

Viro para ir embora.

-Vamos resolver isso outro dia.

Eu sei que ele não tentará nada por causa dos seus convidados.

-Vai se arrepender cara.

Já me arrependi na verdade, estou bastante frustrado, achei que me divertiria essa noite, mas nem tudo está perdido, vou aproveitar que o apartamento da Esmeralda tem sacada, irei poder assistir minha Elisabeth dormindo.

Ceo  vampiro (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora