sou um demônio,adoro matar ver o sangue da minhas vitima escorrer entre meus dedos ,não tenho pena ,o que eu quero eu tenho e não a ninguém que possa me impedir ,agora também sou um ceo poderoso ,sempre será assim ,e que entra no meu caminho não viv...
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Através da sacada, eu olhava minha Elizabeth dormindo em um sono profundo, vezes ou outra notava seu sono agitado, mas o que importa é que agora farei algo diferente, tentarei ser mais paciente, eu disse tentarei, não sei se vou conseguir compri essa promessa.
Ser um homem como eu as vezes custa muitas coisas, e com a parte monstro tudo piora, minha natureza vampirica não é fácil de lidar, as vezes dificilmente a controlo.
Esse tempo ultimamente ando até calmo, mas tenho certeza que a menina tem a vê com isso.
Preciso me aproximar, volta a te- lá em meus braços.
Volto para casa com a sensação que se eu for paciente, vou conseguir me reaproximar da minha menina.
*********
Eu havia dito que tentaria ter paciência, mas porra! Eu não consigo, merda. Estou eu aqui na frente da porta do quarto Onde a Esmeralda deixou minha Elizabeth está.
Esperei a Esmeralda sair, e entrei, a porta trancada não foi um impedimento, depois eu pago outro pra ela.
Abro a porta devagar. Ela ainda está dormindo, tão linda e serena ela está em seu sonho.
Mas sou supriendiddo, sinto algo me atingir minha costa.
Caio no chão desnorteado, mas consigo ver o resto da menina assutado se transformando em ódio.
- Hugo!
Mas o que.....
- Fiquem longe dele.
A vejo correr em minha direção, e se ajoelhar di meu lado.
Ela toca o lado onde sei que fui atingido, e tira um objeto.
-Como consegui uma faca encantada humano?
Estou atônito, não entendi nada, Elizabeth não perdeu a memória? Esmeralda mentiu pra mim?
Sinto uma onda de energia, vejo Elizabeth agora na minha frente colocando um homem preso na parede.
Recupero minha força, e me coloco em pé do lado da minha menina.
Vejo sua mão segurando o objeto que me atingiu e saio fera de mim.
Em movimento rápido, chego até o maldito e quebro seu pescoço, não ligando a mínima se a menina assistiu tudo.
- Agora você vai me explicar o por que ainda tem memória. - digo ainda de costas para ela, sentindo ela se aproximar.
- Eu perdi, mas logo eu a recuperei também.
Me viro quando percebo que ela está com a voz calma, mesmo depois do que viu.
- Não está com medo de mim?
- nunca tive medo de você Hugo.
Me movimento e me aproximo chegando bem perto dela, para analisar seu rosto.
- você está diferente?
-Eu sei... Mas deixe eu cuidar desse ferimento.
- Eu me curo rápido, não se preocupe.
- Mas foi feito por magia seu ferimento, talvez precise de cuidado.
- Depois, agora precisamos conversar.
Ela suspira, e toca meu resto, só esse toque dela me desmonta.
-Eu entendi muita coisa depois do feitiço levitar, principalmente meu sentimento por você.
Fico se reação, ela disse mesmo isso.
- Não brinque comigo menina....
- Não estou brincando! Mas precisamos descobrir como um humano tem uma faca enfeitiçada, depois conversamos sobre nós sobre tudo...