Capítulo 11 sangue dela.

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Enlouquecer é tudo que eu menos preciso agora, mas vê-lá conversando com aquele projeto de moleque quase levou tudo de mim, realmente precisei me controlar a máximo para não arrancar a cabeça daquele desgraçado, juro que tive que procurar dentro de mim uma paciência inexistente. Mas a gota d'água foi vê-ló entra em sua casa,  ele teve coragem de chamar minha menina de bonita,  realmente Elizabeth é  maravilhosa, parece que ela foi até desenhada para mim, mas somente a minha pessoa tem direito a olhar para ela.

Sei que estou parecendo um fundido de um obcecado, também sei que estou indo contra tudo que já a havia dito.


Mas foda-se.


Eu nunca liguei para opinião de ninguém,  e não será agora que começarei a dar importância.

A única coisa que me importa é, ela é minha, e o mundo que se foda.


Estou á vigiando deis do momento que soube onde ela estava, esperando o melhor momento para aborda-la. Mas aquela maldita cena de gentileza da parte daquele desgraçado me irritou profundamente,  quando percebi já estava em frente a sua porta,  pedindo explicações.


Agora depois que finalmente fique  calmo,  estou esperando ela ir pegar suas coisa,  para leva-lá embora comigo.


---Como? Você quer que eu me mude para sua casa. ?- seu tom é de pura indignação.


--- Sim querida. -olho para o relógio de ouro que está no meu Pulso. ---E espero que não demore, tenho uma reunião daqui a pouco.


Ela toma espaço,  vira de costa para mim. Estamos em frente a a porta da sua casa. Escuto um suspiro profundo vindo dela,  quando ela se vira novamente para mim.

Pelos Deus!


Seus olhos estão azul. Em um movimento rápido,  ela me puxa pelo braço,  me levando para o interior do seu apartamento. Ela com certeza não é mais aquela menina assustada que atendeu a porta. Seu olhar para mim está me deixando louco para te-la sobre minha cama,  sei que neste exato momento ela não irá me obedecer, e não consigo ficar bravo, mas sim excitado.


--- Eu não vou sair da minha casa. -ela está com a mesma voz de quando se comunicou comigo, enquanto eu estava preso na parede da empresa que ela trabalha .


Torno meus olhos vermelho,  me aproximo dela segurando seus rosto na minha mão.


--- Você fica ainda mais divina assim, isso minha menina,  deixa o seu lado monstro sair. -me aproximo do seu rosto e esfrego meu nariz no dela.--- Deixe-me vê o que é capaz.


Ela não diz nada,  somente se afasta de mim.  Seu corpo começa brilhar,  estou me deleitando com sua imagem,  mas o que ela me diz me deixa fora de mim.


--- Prove do meu sangue,  sinta como tudo em mim foi feito para você.


Eu não estou a reconhecendo,  o que ela está fazendo,  está não é minha Elisabeth.


Ela caminha até a cozinha,  pega uma faca que estava sobre a mesa. Ela volta para perto de mim.

Não deu tempo de para-lá, ela pegou a faca passo em seu pulso.


O cheiro do seu sangue quando chega até mim,  me enlouquece, sem controle meu rosto fica demoníaco.


--- O que você está fazendo menina?

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--- O que você está fazendo menina?


Ela não responde,  simplesmente estende seu pulso cheio de sangue e diz:


--- Beba de mim meu companheiro.


Eu não resisto,  acabo bebendo do seu sangue.

Não a comparações ou palavras para descrever o sabor do seu sangue.


Largo do seus pulso para em seguida atacar seus pescoço.  Estou em êxtase,  não consigo parar de me alimentar dela.


Com um simples movimento ela se afasta de mim. Olho para suas feridas,  ela vão se cicatrizado,  ate não existir mas nenhuma ferida, seus olhos continua azul.  Ela se aproxima de mim sorrindo. A luz do seu corpo vai sumido, ela chegap perto de mim e sussurra:


---Agora você é meu,  pois meu sangue corre em suas veia. -ela se aproxima do meu rosto. ---Tenha paciência,  a menina ainda te dará trabalho.


E ela desmaia, e eu amparo sua queda.


Eu estou extasiado, e a mesmo tempo sem palavras.


Mas que merda acabou de acontecer?




Ceo  vampiro (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora