Capítulo 16

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NARRADOR

No dia seguinte, Gizelly foi para o escritório e Rafaella tinha algumas reuniões para participar. A menina que elas contrataram para ajudar quando ambas estiverem trabalhando estava em casa cuidando do Frâncis e Maitê na casa da Manu, a mesma dormiu com sua madrinha.

- Gi, trouxe esses documentos pra você revisar.- Tábata diz entrando em seu escritório.

- É do processo? Ou aquele contrato que fechamos sexta-feira?- Gizelly pergunta folheando a apostila de três folhas grampeadas.

- É o de hoje. Vamos na penitenciária levar para o seu cliente assinar.- Tábata diz.

- Ah, é a autorização.- Gizelly afirma.

Gizelly estava revisando um documento de autorização do seu cliente, para que o mesmo assine autorizando-a a representar no tribunal.

Um pouco mais tarde, Gizelly foi até a penitenciária e conversou com seu cliente. Conversaram e ela explicou como o processo ocorreria. Primeiramente ela iria dar entrada ao Habeas Corpus para que ー dependendo do aval do Juiz ー o mesmo pudesse responder o processo em liberdade.

Quando tudo já estava resolvido, documentos assinados e todas as dúvidas em questão esclarecidas, Gizelly entra em seu carro e vai em direção ao escritório. Precisava colocar algumas coisas em ordens antes de terminar o expediente e ir para casa. Chegando em seu escritório, deu entrada no Habeas Corpus e estudou mais um pouco esse caso. Um pouco mais tarde seu celular vibra na mesa, Gizelly então pega o aparelho na mão vendo no visor uma mensagem de sua esposa.

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Do outro lado da cidade, Rafaella chegava em casa depois de um dia cheio de reuniões

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Do outro lado da cidade, Rafaella chegava em casa depois de um dia cheio de reuniões. Precisava colocar as coisas em ordem, estava voltando aos poucos depois da licença maternidade. Chega em casa, dispensa a menina e manda mensagem para sua amiga Manu para saber de sua filha antes de se deitar.

 Chega em casa, dispensa a menina e manda mensagem para sua amiga Manu para saber de sua filha antes de se deitar

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- Eiee ! - Gizelly chama atenção assim que chega em casa.

Coloca as chaves e a bolsa em cima da mesa e vai em direção ao quarto com a filha em seus braços. No caminho para casa, Gizelly passou na Manu pra buscar a filha e depois passou numa lanchonete perto de casa para comprar a sua janta e de Rafaella.

- Trouxe um dogão com batata frita hoje. - Diz entregando a sacola de papel para a esposa.

- Ei Mamãezinha.. Saudades amor! - Rafa diz abraçando a filha na cama.

- Manu disse que ela já jantou.- Gizelly diz pegando o filho no colo. - Como foi hoje? - Vira sua atenção para Rafaella.

- Cansativo, como sempre. Mas eu estava com saudades da correria.- Rafa diz mordendo o cachorro-quente. - E lá? Como foi?-

- Fui na penitenciária levar os documentos pro meu cliente assinar. Amanhã tenho que ir no juiz levar o pedido de Habeas Corpus que eu dei entrada agora à tarde.- Disse tomando um gole do seu refrigerante.

(....)

- As meninas querem marcar uma resenha sábado.- Gizelly quebra o silêncio depois de um tempo em que só se ouvia barulho de boca mastigando e bebendo no quarto.

- Dessa vez você vai e eu fico.- Rafaella responde.

- Ou, podemos chamar a menina que nos ajuda com eles.-

- Eu fico, não tem problema.-

Gizelly junta a bagunça do lanche no quarto e vai até a cozinha levando as coisas até o lixo. Volta para seu quarto e vai direto para o banheiro para o seu ritual de todas as noites. Banho, higiene pessoal e cama. Rafa a essas alturas, já tinha colocado o filho para dormir e estava na luta de todos os dias para a filha dormir em seu quarto junto com o irmão. Quando a menor consegue dormir, sái do quarto dos filhos, deixando a porta meio aberta, liga a babá eletrônica e vai em direção ao seu quarto deitando-se em sua cama. Tudo o que ambas queriam naquele momento era uma boa noite de sono para repor as energias, afinal, amanhã é outro dia e começa tudo de novo.

Felizes Para Sempre ?¿ (GIRAFA)Onde histórias criam vida. Descubra agora