Capítulo 47

1.3K 128 10
                                    

GIZELLY

No caminho de volta para casa, passei na pracinha e deixei minha filha brincando no parquinho. Quando entramos no carro logo após ter deixado Rafa no aeroporto, a menor fez menção de choro quando percebeu que a mãe não nos acompanhava. Tentei essa tática para distrai-la e funcionou, a mesma subia e descia na plataforma de plástico onde tinha cama elástica que ela adorava, escorrego e piscina de bolinha.

Com Frâncis em meu colo, sentei em um dos banquinhos que tinha em frente ao brinquedo e esperei até que desse a hora de tira-la. O pequeno que dormiu a tarde toda e nem viu a mãe sair, acordou bem na hora. Quando os minutos de diversão da menor acabou, a moça da manutenção do brinquedo me ajudou tirando-a do mesmo. Comprei o picolé que ela tanto ama e esperei até que terminasse para não sujar o carro antes de entrarmos e irmos para casa.

Assim que terminamos de chupar o picolé, coloquei Frâncis e Maitê em suas cadeirinhas e liguei o motor em direção a nossa casa. Dei banho nos dois menores e os deixei na sala assistindo desenhos musicais enquanto eu fazia o jantar. Assim que terminei, dei janta para minha filha e logo após sentei na mesa para jantar também.

Estou lavando a louça do jantar quando escuto Frâncis enjoar da sala no seu bebê conforto, rapidamente preparo sua mamadeira e levo para o mesmo. O pequeno termina de mamar e fica por algum tempo quieto antes de começar a enjoar outra vez.

Me levanto e vou até a sacada com ele em meu colo para distraí-lo. Eu poderia jurar que ele está sentindo a falta da Rafa mas tento lidar com isso da melhor maneira possível. Vou ninando-o em meu ombro até que o mesmo adormeça, então o levo até meu quarto e coloco em minha cama. Talvez dormindo perto do travesseiro, sentindo o cheiro da mãe, ele possa dormir melhor e sentindo menos a falta dela. Vou até a sala onde Maitê está deitada no sofá vendo seu desenho e a vejo toda sem jeito em cima da almofada adormecida. Estava tão cansada que nem me esperou para niná-la, já que só dormia assim.

A pus na cama e finalmente fui tomar meu banho, já passava das nove da noite. Terminei de tomar meu banho e me deitei esperando Rafa da sinal de vida. Confesso que depois de quase um ano tendo ela por perto, ta sendo um pouquinho difícil me acostumar com ela fora de casa. O vibrar do meu telefone celular em cima do móvel ao lado da minha cama, despertou-me dos meus pensamentos. Era ela.

 Era ela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bloqueei a tela do celular, desliguei as luzes do abajur deixando ligado apenas o abajur de bichinhos que peguei no quarto dos pequenos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bloqueei a tela do celular, desliguei as luzes do abajur deixando ligado apenas o abajur de bichinhos que peguei no quarto dos pequenos. Os cobri ao me lado com a coberta e fechei os olhos em busca do sono. Rezando para que nos dias a seguir, desse tudo certo e o bebê não enjoasse tanto, sentindo a falta da mãe.

Felizes Para Sempre ?¿ (GIRAFA)Onde histórias criam vida. Descubra agora