Capítulo 51

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RAFAELLA

Deitei no finalzinho da tarde para descansar da viagem depois de ter ido almoçar fora com a Gizelly e as crianças e se não fosse meu telefone celular tocar, eu ia até outro dia desmaiada na cama. Minha rotina voltou depois de três meses pós parto, a viagem foi super cansativa. Eu acordava cedo e dormia tarde, hoje eu acordei às cinco da manhã para embarcar de volta pra casa. Precisava hibernar por pelo menos vinte horas seguidas.

Levantei, tomei um banho e coloquei um roupa leve. Fui em direção a sala atrás dos moradores dessa casa já que a mesma estava em silêncio e encontrei o ambiente vazio. Liguei para Gizelly e a mesma estava na pracinha, ri e zombei da situação pensando em como ela estava se virando com os dois menores. Desliguei o aparelho e sentei no sofá atrás de algo na televisão, domingo à noite só me restava o fantástico para assistir. E estava passando uma matéria interessante que me distraiu tempo suficiente para Gizelly chegar em casa sem que eu perceba o tempo que ela levou na rua.

- Ei, comeu? Deixei seu prato no forno.- Diz assim que chega na sala.

- Vou comer agora.-

- Ta rindo de que, Rafaella? -

- De você! Mãezona do ano.- Digo e a mesma revira os olhos me fazendo rir mais ainda.

- A cara toda amarrotada, que vergonha. Só sabe dormir.-

- Sei fazer mais coisas também.-

Dou uma piscada e vou em direção a cozinha passando por ela e deslizando minha mão sobre sua barriga. Gizelly permanece parada no meio da sala com uma expressão embabacada me fazendo rir internamente. Eu adoro provoca-la, me divirto.

Assim que termino de jantar, vou até o banheiro fazer minha higiene pós refeição, enquanto isso Gizelly já deu banho nas crianças e está no quarto lutando para faze-los dormir. Tempos depois, a mesma volta para o quarto e senta na cama com seu telefone celular na mão vidrada na tela. Eu tento chamar sua atenção mas sou ignorada.

- Baby...- Cutuco a mesma com o pé.

- Oi, vida.-

- Desliga esse telefone.-

- Já vou desligar! -

- Mô..-

- Hum? -

- Desliga..-

-

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Gizelly bloqueia a tela do celular e avisa que vai tomar banho, entro em minhas redes sociais para lhe esperar e viajo pelo feed

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Gizelly bloqueia a tela do celular e avisa que vai tomar banho, entro em minhas redes sociais para lhe esperar e viajo pelo feed. Bloqueio a tela quando vejo que a mesma já está ao meu lado sem nada no corpo me fazendo engasgar com a própria saliva.

- Ta de roupa ainda, por que?- Pergunta com um sorriso safado.

- Fica aí que eu vou buscar um coisa.-

Digo e vou em direção a minha mala que eu ainda não tinha desfeito, pego a peça de lingerie que eu havia comprado na viagem e vou em direção ao closet. Volto para o quarto com um sorriso satisfeito no rosto ao ver a reação de Gizelly em me ver com o par de lingerie com sinta liga de renda da cor preta e um par de botas que iam na altura de minhas coxas. Meus cabelos, eu prendi com um rabo de cavalo. Do jeito que sei que ela gosta.

- Quer? - Pergunto indo em direção a mesma que está estática na cama.

Sem dizer uma palavra, Gizelly envolve seus braços em minha cintura e me puxa de uma só vez até que eu caia de costa na cama e se põe por cima de mim.

- Ai, bruta! - Foi o que eu consegui dizer antes que a mesma tome meus lábios para um beijo feroz, cheio de ganância que vai descendo até o pescoço. Sua mão passa por minha cintura e coxa alisando e apertando, me fazendo arfar.

- Que foi? - Pergunto assim que Gizelly para com os beijos, se pondo de joelhos e fitando os olhos em mim.

- Fica de quatro pra mim?-

Me pus na posição em que ela me pediu e comecei a provoca-la rebolando em sua intimidade enquanto a mesma passa as mãos em toda a extensão do meu corpo, aproveitando cada detalhe. Suas mãos apertava minha bunda com vontade, dando tapas ardidos fazendo meu tesão aumentar a cada segundo. Gizelly envolve seus braços em minha cintura e me puxa, fazendo-me me pôr de joelhos beijando meu pescoço e mordendo o nódulo da minha orelha.

- Maravilhosa! - Diz pegando em meus seios e apertando.

Vai descendo as mãos alisando lentamente minha barriga e cintura e quando chega ao fecho da cinta para tentar tirar a lingerie, eu a interrompo.

- Hu, hum..- Nego com a cabeça estalando a lingua.

- Que foi? -

- Não comprei atoa. Vai me pegar assim hoje.-

- Mas como que eu vou.....-

Antes que ela possa terminar a pergunta, puxo sua sua cabeça pela nuca em direção ao meu pescoço e viro minha cabeça para trás até alcançar seu ouvido. Onde sussurro e mordo o nódulo no final da frase.

- Dá seu jeito! -

Gizelly força seu corpo para frente gentilmente, até que eu caia deitada de bruços. Pega em minhas mãos e ergue meus braços até que estejam esticados à cima da minha cabeça e começa a sessão de beijos e mordidas em meu pescoço e orelha. Para por alguns segundos pegando a almofada e pondo em baixo de mim pedindo-me para abrir um pouco as pernas. Assim que faço, minha intimidade se encontra com o tecido espumado me fazendo sentir uma leve contração no abdômen.

Gizelly, então, se posiciona e começa rebolar. O atrito me faz sentir sensações maravilhosas, enrola meu cabelo em sua mão e puxa trazendo minha cabeça para trás me fazendo soltar gemidos e suspiros satisfeitos. Com a outra mão, passa pela lateral do meu corpo até chegar em meu seio e apertar gemendo em meu ouvido. Sua mão desce até chegar em minha calcinha, onde adentra até encontrar meu clitóris e brincar com ele por um bom tempo, a forma como meu corpo corresponde seus toques é indescritível.

Gizelly me faz sentir coisas que eu nunca senti com nenhum outro e cada vez que façamos amor, é como se fosse a primeira vez. Faz-me redescobrir todas as vezes. Sem parar o atrito entre sua intimidade e minha bunda, fica por algum tempo nesses movimentos até que meu corpo começa a dar sinais de espasmos chegando ao limite do prazer.

- Baby...- Tento chamar mas minha voz quase não sái. - Pro lado.. Isso, assim...Não para! Vou gozar.-

Gizelly aumenta mais a velocidade em meu clitóris e eu começo a rebolar até que eu gozo em seus dedos e pela respiração ofegante da mesma em meu pescoço e seu corpo ficando pesado a cada segundo em cima do meu, posso jurar que Gizelly também está gozando. Mordo o lençol da cama e apertando com minhas mãos para abafar o grito de prazer que sái da minha garganta. Até que relaxo por completo e sinto Gizelly se jogar para o lado.

- Nossa!! Que corpo.- Diz ofegante, regulando a respiração.

- Todo seu! -

Felizes Para Sempre ?¿ (GIRAFA)Onde histórias criam vida. Descubra agora