Capítulo 100

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NARRADOR

Dois meses depois

A semana da audiência chegou e Gizelly estava em seu escritório em mais uma reunião com sua equipe. Resolviam os últimos detalhes do caso antes de estarem no tribunal. A audiência será fechada, apenas com os promotores, acusação, defesa, testemunhas e Juri.

Com muito custo, Gizelly conseguiu trazer Sergio Barretos para a Cidade hospedando-o em um hotel. O mais velho estar sobre medidas protetivas, resolvendo todos os medos do mesmo.

Do outro lado da Cidade, Rafaella resolvia questões do aniversário do filho. O pequeno faria seu primeiro aninho no próximo final de semana. Tirou o dia para resolver tudo, Bianca e Manu a acompanhavam. Depois de tanto conversar, entraram em um consenso sobre o tema da festa do filho, ー Poderoso Chefinho. ー O aniversário em si seria na sexta, mas resolveram fazer a festa no sábado, já que na quinta-feira seria a audiência e na sexta-feira Rafaella trabalharia.

- Olha essa roupinha, Rafa. Que coisa mais fofa.- Manu chama atenção da amiga.

Depois de ter acertado os últimos detalhes do buffet e do salão de festa, correram para a loja de roupas atrás de alguma peça para Frâncis usar no seu dia. Assim que chegaram, Manu avistou um mini terno igual a do poderoso chefinho do desenho.

- Vai ser esse mesmo.- Rafa responde pegando a roupa na mão.

Escolheu uma roupinha para Maitê e foram para o caixa. Passou o cartão, pegou a roupa e seguiram para fora da loja. Foram até o estacionamento levar as compras e voltaram para o shopping. Resolveram parar em um restaurante para almoçar, restaurante japonês escolhido por Bianca.

Enquanto isso no escritório, Gizelly finalizava sua reunião e seguia para almoçar com as meninas. Pegava sua agenda e seu celular pondo na bolsa e assim que dar falta de sua chave, Clara entra na sala chamando sua atenção.

- Doutora, aquele rapaz está atrás de você. O filho do Carlos.-

- Marca um horário com ele ué.- Diz procurando suas chaves pelas gavetas.

- Mas ele quer falar urgente. Eu sugeri dele vir aqui ou te encontrar no almoço mas ele disse que não estar aqui no Rio.-

- Achei ! - Diz assim que encontra a chave. - Passa meu número pra ele.- Levanta e vai em direção a porta.
- Já volto!-

Assim que o elevador chega no Térreo, as meninas já esperavam Gizelly na portaria. Como o restaurante que sempre costumavam a almoçar era perto, foram andando entre conversas e risos pela rua. Chegando ao estabelecimento, pediram uma mesa para cinco e o garçom as levou até lá. Enquanto faziam o pedido, o celular de Gizelly vibra sem parar. A reunião tomou a manhã toda, então não teve tempo de bisbilhotar o celular. Aproveitaria o horário do almoço para tal ato.

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Felizes Para Sempre ?¿ (GIRAFA)Onde histórias criam vida. Descubra agora