31 de 1989 (Apresentação / Nota do Autor)

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Querido Leitor(a),

quando decidi postar essa história - tão maluca e, consequentemente, imprudente sobre algo tão diverso - eu estava no tédio. Acho que tédio não é a palavra mais correta, embora seja a mais ideal neste momento.

Assim como os contos verídicos contam diversas situações  sobre pessoas com o efeito do álcool no organismo, pessoas com tédio fazem loucuras que não fariam se estivessem em situações tidas como típicas, entre aspas. E assim como diversas quarentenas - obrigatórias ou não - somos forçados a fazer mudanças. 

E quando vi, eu formei a trama inicial, o desenvolvimento - exceto o final, que até metade da história, não fazia ideia de como seria.

Peço desde já a importância da fantasia e do imaginário de vocês:  sei que foi e está sendo até hoje (28/08/2020), um momento de muita preocupação e de medo em relação ao futuro com tudo que passou e as consequências que ainda virão e isso tudo foi a minha forma de escapar de tudo isso. Sinto- me muito bem escrevendo e imaginando essas coisas que, do fundo do meu coração, fossem reais. Mas não, fica apenas um pensamento.

Por isso devemos ser legendários e tudo mais.

Amo as duas figuras desse livro e acredito que elas merecessem um capítulo após o fim. Uma nova oportunidade, talvez.

Resumindo: Querido leitor(a), espero que do fundo do meu coração de escritor, que cada pessoa a ler essa história se divirta e sinta feliz: Isso mesmo. Se você leu até aqui deve estar interessado e deve continuar. 

Por ora, é tudo. 



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