[ REESCRITA: INÍCIO: 12/05/2023
Sebastian Velark. Um homem poderoso. Por trás de uma bela aparência e um corpo de arrancar suspiros de muitas, há algo tremendo, maligno e demoníaco. O que ele quer ele tem e não importa o que tem que fazer. Se for p...
N/A: Como havia dito os capítulos além de estar sendo revisado, estão sendo reescritos para melhor encaixe, sei que pode estar diferente mas é para melhor. E nesse capítulo em questão, tirei o ato sexual, e dei um pouco mais de intensidade conforme o seguimento.
Espero que gostem dessa nova versão.
Desejo boa leitura e peço desculpas pela demora com as atualizações. Trabalho durante a semana e devido a isso tenho estado muito cansada.
Ótima noite a todas.
FUI !!!!
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Oh! sê bem-vindo, punhal! (Apodera-se do punhal de Romeu.) Tua bainha é aqui. Repousa aí bem quieto e deixa-me morrer. — Romeu e Julieta. Ato 5. Cena 3 — William Shakespeare.
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SEBASTIAN VELARK
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Vê-la descendo do carro foi a certeza de que não precisaria tomar meios violentos, qual já tinha deixado planejado a qualquer mínimo ato de recusa, momentos antes de estar no aguardo de sua chegada observei-a pelas câmeras cada movimento, seu desinteresse sobre as ordens impostas, a calmaria por estar na área externa até o momento em que teve de ser carregada por um de meus subordinados, este momento em questão me deixou pouco incomodado, não o suficiente para que eu o puna — durante o voo, busquei manter-me o mais ocupado possível, de modo nada aconselhável, observo-a pela visão periférica, seu rosto estava encostado em um travesseiro, os olhos fechados, imersa em pesadelos, pois lágrimas escorrem por sua face adormecida, seu corpo tremia no assento reclinado, desvio o olhar, sirvo uma dose de conhaque, sinto o líquido queimar a garganta, sei que sou um maníaco, ter ciência de tal fato me torna ainda pior…me torna um monstro. Qualquer adjetivo que possa ser usado para retratar minha falta de empatia e caráter não me importa, tudo o que importa é o que eu quero e acabou.
Abro alguns emails, analisando com um sorriso maldito os cartazes com a foto dela, as letras garrafais escrito: DESAPARECIDA. Seria totalmente trágico, mas para mim era cômico; as horas avançam gradativamente, sinto-me mais relaxado depois de quase onze copos de bebida, observo o céu escuro, o sono não vinha, devido a isso sou novamente tragado pelas malditas lembranças da qual só irei me livrar quando estiver a sete palmos debaixo da terra.
FLASHBACK
— ISSO TUDO É CULPA SUA, SEBASTIAN. — Reneé grita, descontrolado, quebrando tudo ao seu redor, enquanto permaneço paralisado, encarando toda a cena com total raiva silenciosa. — DEVERIA TER IDO BUSCA-LA, VOCÊ É O IRMÃO MAIS VELHO, ERA SEU ÚNICO MALDITO DEVER, CARALHO.
Vejo minha mãe ajoelhada no chão, chorando, perdida em sua própria dor, enquanto meu pai gritava e me amaldiçoava repetidamente.
— NÃO DIRÁ NADA? NÃO SE JUSTIFICARÁ? — Desferiu um soco em meu rosto, a dor irradia por meu rosto, dou um passo para trás devido ao impacto, deixo que o sangue escorra e volto a minha posição, intragável e inabalável. — Devia ter sido você naquele maldito caixão, seu filho da puta. — Grunhiu, as lágrimas escorrem por sua face perturbada.