[ REESCRITA: INÍCIO: 12/05/2023
Sebastian Velark. Um homem poderoso. Por trás de uma bela aparência e um corpo de arrancar suspiros de muitas, há algo tremendo, maligno e demoníaco. O que ele quer ele tem e não importa o que tem que fazer. Se for p...
N/A: Mais um capítulo para vocês. Espero que tenham gostado.
O queacharam da capa? Foi feito pela mahstudioz Aliás obrigada meu amor. ♥️
O grupo ainda segue, quem quiser me informe que envio o link. Para quem n conseguiu, me avise que mando novamente.
Até o próximo cap. 😘🌹
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A vida é assustadora, e é assustadora por uma razão, e a razão é que não importa qual ramo de uma vida a gente vive, somos sempre a mesma árvore podre. — Biblioteca da meia noite.
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JÉSSIKA VELARK
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Ainda o odiava profundamente, mantenho -me convicta de que posso fazê-lo sofrer, não da mesma forma que fizera comigo mas tendo exatamente o mesmo efeito. Estava encarando o teto por algum tempo desde que acordei, meu rosto queimou pela vergonha do acontecimento da noite passada, podia senti-lo em mim, como me fez gozar sem se preocupar que eu tenha de retribuir — a fome queimava como fogo em suas íris azul, e isso me levou a um patamar que pensei ser impossível.
— Cretino. Filho de uma puta. — o amaldiçoo.. — Essa guerra ainda não acabou. — prometo.
Afasto o edredom e desço da cama, indo tomar um banho, me olho no espelho e vejo as bochechas coradas sob a pele amorenada, o que me traz ainda mais frustração. Baro os objetos para descarregar um pouco do mau humor que se apossou de mim nas primeiras horas da manhã.
Visto um conjunto de moletom e cropped branco de alças finas, penteio os cabelos ondulados, precisava urgentemente hidratar os fios para não perder os cachos naturais — droga de lugar, imaginar pedindo coisas simples me causam náuseas, todavia, não tinha o que fazer, tudo estava a mercê daquele miserável.
— O que aconteceu ontem não vai acontecer de novo. — prometo a mim mesma, uma parte de mim parecia debochar de minhas palavras. — Não deve ser tão difícil, né? — questiono, olhando-me no espelho. — Eu consigo, é só pensar em tudo o que ele fez que os desejos malditos passam. — murmuro como um mantra matinal.
Não o vejo ao sair do quarto, nem mesmo Kenji, algo parecia extremamente errado, desço as escadas e procuro pela governanta, a encontrando na cozinha dando instruções para as cozinheiras.
— Bom dia, senhora. — saudou. — Deseja tomar o café da manhã aqui ou no jardim?
— Jardim.
— Certo, pedirei para prepararem. Senhor Velark teve de sair cedo, retornará no período da tarde.
— Não me importo, mas obrigada. — estou sozinha, menos mal. — Onde está Kenji?