Dois meses amor

Dois garotos que se amam.

Olá, pra quem já leu mister kim sabe que crianças sem pais se envolvem na vida do Kyungsoo kkkk. Boa leitura e não se esqueçam do voto e comentários. Ajuda muito e me anima bastante.

E entendam o Jongin, okay?

— E mais uma vez Kim Jongin salva a todos!

Kyungsoo virou-se e atrás de si estava Jongin, dono da voz que dissera que pagaria por tudo. Trouxe toda a atenção dos alunos para si.

— Obrigada, meu filho. Mas não podemos aceitar dinheiro de alunos, entende? Seria errado aceitarmos. – a diretora disse e Jongin aproximou-se. — Nós podemos fazer uma vaquinha de cem wons cada, mas não pegar todo seu dinheiro.

— Mas não são todos que podem pagar por uma vaquinha. Me deixe ajudar. – insistiu.

— Vai diretora! A sorte está na nossa frente e a senhora está desperdiçando desse jeito? – Gritou um dos meninos e a mulher suspirou.

— Tudo bem! Mas para isso terei que conversar com um de seus pais. Podemos conversar hoje depois da aula! Certo! Teremos uma festa!

Todos começaram a comemorar enquanto subiam até suas salas. Kyungsoo ficou a espera de Jongin que se aproximava de si com um sorriso pequeno em seus lábios.

— Está bem? – disse próximo do pescoço do maior que o abraçava.

— Não muito. Só preciso ficar com você um pouco.

— Hm... agora é meio difícil. Mas podemos sair depois da aula. O que acha?

— Seria bom! – respondeu baixinho apertando o garoto em seus braços.

— Meu amor, o que você tem?

Indagou encarando o maior fazendo carinho em sua mão. Jongin fechou os olhos e pegou a mão do ômega e a beijou.

— Está tudo bem! Só estou cansado.

— Sei. Não gosto que minta para mim, sabe disso! – o Kim murmurou um " eu sei." — Foi legal o que você fez hoje. Ajudou todos do terceiro ano. Você é perfeito!

— É, mas é provável que leve esporro por isso. – riu sem humor. — Vão me encher o saco. Mas não ligo. Fiz isso pelos meus amigos.

— Pense nos seus amigos, amor. – disse e olhou para o lado não vendo ninguém ali. — Vem!

Puxou o alfa até o banheiro vazio e adentrou a primeira cabine e o colocou sentado em cima do sanitário fechado o deixando sem entender o que estava acontecendo.

— Você precisa relaxar. – sentou em cima do mais velho que arfou o encarando. — E eu sou ótimo em te fazer esquecer dos problemas. Não acha?

— Não vai ficar encrencado por isso? – passou suas mãos grandes pelas coxas do ômega.

— Eu sou um dos melhores alunos e nunca dei problema. Acha mesmo que a diretora irá discutir comigo? Sem contar que você é meu alfa e eu sou seu ômega. Não é? Ou estou errado?

— Você está mais que certo, meu amor. – agarrou o rosto do menor e passaram a se beijar como se fosse a última vez. Mas também se amaram, como sempre faziam quando estavam juntos.

— Todo ômega deve se cuidar quando estiverem próximo do cio. Tomar remédio para controlar nunca é bom na primeira vez. Caso você não tenha um alfa, eu acho certo que procurem por um que cuidem de vocês por uma semana. Passar sozinho não é aconselhável. Ômegas não são capazes de aguentar e...