Noite de natal.

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Olá, me desculpem pela demora. Tive uma crise de bloqueio esses dias. E vim dizer que a fic já está na final, mas se você gostou da minha estória e da minha escrita, sugiro que leia outras fics que eu crio que estão todas no meu perfil!

Boa leitura!

Onze anos atrás

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Onze anos atrás.

HYUNG! – Kyungsoo gritou quando Jongin iria passar dos portões. Algumas pessoas até se assustaram com a ação do ômega que se quer ligou. Jongin o olhou e retornou para perto do DO.

— Soo? O que houve?

— Nini, eu não posso passar quatro anos conversando contigo como se nada do que nós tivemos nunca tivesse acontecido. Eu amo você e quero ficar sempre contigo. Mas o importante é se você quer ficar comigo. – encarou o alfa. — Eu não me importo se o Brasil o horário é bem diferente, mas só de saber que vou poder conversar contigo em algum momento do dia já me alegra. Por favor, fique comigo.

Jongin sorriu e deixou um beijo na testa do ômega.

— Tudo pelo meu amor.

— Então isso é um " Sim"?

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Dias atuais.

Viver com três crianças não é fácil. Você deve ter paciência, dar sua atenção a todos, fazer comida, arrumar casa e ainda amamentar. Não. Não é fácil.

E período natalino é ainda mais complicado, pois, você tem três crianças para arrumar, você tem que se arrumar, tem que arrumar uma roupa para seu marido e ainda ajeitar uma sobremesa.

Kyungsoo não aguentava mais.

Jongin teve uma reunião de urgência, a funcionária da casa não pode ir, Sooni tentava distrair Minjun que chorava e Mingyu mamava. E foi nessa cena que Kyungsoo se pegou chorando. Sentados na cama do quarto dos mais velhos que Kyungsoo chorava. A menina estava em pé brincando com o mais novo que estava deitado em sua cadeirinha.

Depressão pós parto era algo novo para Kyungsoo. Ser praticamente um pai solo nesse momento era ruim. Não culpava Jongin, mas também não o achava um santo. O mais novo queria atenção de seu marido e que ajudasse a cuidar dos filhos.

Por sorte, Sooni ajudava quanto podia. Ela gostava de colocá-lo para dormir em seu colo enquanto seu papai estava ocupado. Tinha ajuda da sua menina ao menos.

— Papai, porque o senhor está chorando?

Indagou a menina encarando o papai.

— Foi só um cisco no meu olho, bebê. – riu limpando seu rosto. — Nada demais. E você já tirou sua roupa para a festa do titio Jun e Hun?

— Siim!– gritou alegre fazendo Mingyu sair do peito e gargalhar. — Eu vou com duas roupas. – Fez o número nos dedinhos pequenos. — Com uma roupa de vovó noel e um hanbok que vovô mark me deu. E escolhi uma roupinha pro Ming também, tá bom, papai?

Dois meses amor Onde histórias criam vida. Descubra agora