4.8

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- Lili Reinhart

4 anos depois...

Me assusto com o barulho da porta sendo batida com força.

Cole chegou?

Visto meu roupão e saio do quarto.

— Amor, o que houve? — suspira e sorri quando me vê.

— Estava no banho?

— Estava experimentando algumas roupas que Madelaine me emprestou. — o encaro. — E você não respondeu minha pergunta.

— Um dos melhores jogadores do time acabou quebrando o pé, não poderá participar do jogo de amanhã. — passa a mão nos cabelos. — Vou tomar um banho.

Fala frustrado. Ele está tenso e nervoso esses últimos dias por causa do tão esperado jogo.

Fico observando o apartamento que meu pai nos emprestou por duas semanas. O prédio fica bem no meio da cidade e as ruas são bem movimentadas.

Eu e Cole agradecemos imensamente ele por emprestar o apartamento até voltarmos para a faculdade.

Ouço o chuveiro ser ligado.

😈— eu tive uma ideia... hehe
😇— dessa vez não vou nem interferir.
😈— vá até o banheiro Lili, e ajude ele a relaxar.

Sorrio de lado quando surge uma ideia tanto quanto interessante e perversa em minha mente.

(Cabaré abriu, liguem a música.))

Caminho para o quarto e paro na porta do banheiro. Giro a maçaneta.

Ele está olhando fixamente para o chão, a água do chuveiro cai sobre sua nuca. Minha visão um pouco embaçada pelo vapor da água, mas consigo vê-lo bem.

Desamarro o laço do meu roupão. Ele me olha fixamente, e aparentemente curioso para saber o que estou tramando.

— Você andou estressado esses últimos dias... — falo suavemente, jogo meu roupão no chão.

— Ando. — parece não prestar atenção no que eu disse e sim está me comendo com os olhos. Vejo ele passar a língua pelos lábios.

— Você poderia... — sussurro. Tiro minha calcinha e entro no box, fico frente a frente com ele. Olho profundamente em seus olhos azuis esverdeados e digo com o tom de voz mais sexy que consigo. — ... Desconta essa raiva em mim, hum?

Deslizo meu dedo em seu peitoral molhado, ele respira pesadamente.

Pisco e vejo ele devorar a minha boca. Suas mãos apertam minha bunda com toda a força, gemo em aprovação.
Coloca sua atenção em meu pescoço e sinto ele chupar com força o local.

Ele vai me empurrando para trás até bater meu corpo contra a parede. Abraço seu corpo com minha pernas, uma de suas mãos segura firme minha cintura me impedindo de escorregar pela parede. Ele leva sua boca até o bico do meu seio direito, e aperta o esquerdo com a outra mão livre.

Grito pela onda de sensação que eu tanto amo. Minha intimidade já está latejando e implorando pra ser estimulada. Grudo minhas unhas em sua nuca e fecho meus olhos com força. Eu poderia facilmente gozar apenas com ele fazendo esses movimento com sua língua e a mão em meus seios.

αмσя qυαѕє ιмρσѕѕíνєℓ | ѕρяσυѕєнαятOnde histórias criam vida. Descubra agora