In Your Hands × jikook

Capítulo 52 - O nascer do ódio| jjk

hey cheguei com o capítulo onde vocês vão descobrir quem é min e baby, quem amou?

abram a mídia e, ao terminar a leitura, vejam ela de novo e vocês vão entender o sentido dela.

nem vou deixar notas finais, vamos interagir sobre essa revelação utilizando a hastag no twitter #InYourHandsJKK

obs: esse é o MAIOR capítulo da fanfic, boa sorte ok?

tenham uma boa leitura, beijinhos, vejo vocês no twitter panquequinhas

🥞

Jeon Jungkook
17:55 PM

O coração de um adulto pode bater de sessenta à oitenta vezes por minuto, isso quando o pulso está em repouso. A pulsação do órgão pode dobrar para acima de cem, caso a pessoa esteja praticando suas atividades habituais.

Essa é uma informação básica, a qual ouvi em uma das primeiras aulas do meu professor, Baek, na faculdade de medicina, em um momento bem reflexivo. Onde ele relaxava o corpo na própria mesa, e alimentava o seu orgulho através das nossas feições minuciosas.

No momento não me encontro em uma espécie de repouso, muito menos no meio de uma atividade costumeira. Mas tenho a absoluta certeza de que, o meu coração ultrapassou os batimentos normais para si, pois posso sentir a dor que os seus golpes causam na minha caixa torácica, maltratando-a sem pudor algum.

E o motivo para suas palpitações em demasia, são as palavras que James ditou do outro lado da ligação — finalizada segundos atrás —, tais que ainda ressoam continuamente em minha mente, causando-me tremores por cada músculo.

“Conseguimos pegar o garoto, ele já está com o Kwan. Podem terminar o serviço, Min não quer nenhum rastro de qualquer pessoa que esteja com Jeon Jungkook. Acabem com todos eles.” — Foi o que ele ordenou no fim do telefonema, provocando o nascer de um grande ódio no meu âmago, ao mesmo tempo em que o enchia de meditações devido sua primeira frase, a qual me desnorteou por completo.

Afinal, como assim conseguiram pegar o garoto? James entregou Jimin de bandeja para o seu visível superior, vulgo Choi Kwan, ou será que tudo aconteceu da forma que, o homem à minha frente, confessou minutos antes?

O que, realmente, aconteceu com Park Jimin? Ele foi traído por uma das pessoas que mais admirava, ou aproveitaram uma distração da minha ex noiva e do meu motorista, para lhe atacar?

Esta não é uma boa hora para ponderar sobre a vida, se for contar com o fato de que: uma arma está sendo apontada para a minha cabeça, um grandalhão permanece pressionando uma faca na garganta de Hyejin e, Jooheon, encontra-se com três homens em seu encalço.

Todavia é impossível controlar as ponderações que me acertam em cheio, formando um nó na minha mente perturbada, enquanto entro em desespero por não saber em qual situação focar. Se é naquela em que o meu grande amor está correndo perigo, ou nesta onde corro o risco de nunca mais apreciar, de perto, os seus mais belos traços de felicidade.

— Vocês ouviram, acabem com todos eles!

Vocifera o segurança, recuando passos para trás. Ele mantém um sorriso maléfico nos lábios, encarando-me de maneira perversa e audaciosa, nunca deixando a feição presunçosa sumir de seu rosto bem desenhado.

O que acontece em seguida é algo inesperado por todos, tanto que nada além do tiro — disparado contra o homem que tentava retornar para o banco do motorista. — é ouvido.