Takigakure: Uma Divertida Missão Com Fū

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─ Ouvi dizer que essa garota detesta a humanidade, devido ser negligenciada e odiada por sua aldeia. ─ disse Deidara voando rumo a Takigakure (Vila Oculta por uma Cachoeira). ─ Espero não ter problemas com ela, hun.

Assim que chega na vila e desce do pássaro de argila, logo é muito bem recebido pela jinchūriki, ela parece ser uma pessoa bastante alegre e animada, um tanto despreocupada.

─ Que bom que chegou! ─ dizia isso abrindo os braços ─ Estava ansiosa para conhecê-lo, seremos bons amigos, ssu. ─ pegou no pulso de Deidara puxando-o. ─ Vem!

Ele franziu o cenho.

─ Ei, para onde esta me levando?

─ Vamos falar com o chefe da aldeia, precisamos avisar que você chegou e depois vamos nos divertir como bons amigos.

─ Amigos? ─ perguntou surpreso. ─ Certo. ─ olhou para o lado se perguntando que missão terá que fazer na vila.

A hokage apenas enviou-lhe para ajudar no que for preciso, já que outros ninjas estão muito ocupados e também Deidara estava um tempo sem fazer nenhuma missão.

Na residência do chefe de Takigakure, Fū e Deidara sentam-se sobre as próprias pernas de frente para o chefe, o homem reconhece ser uma missão fácil para o nível deles, mas não esta ao seu alcanse ficar escolhendo. Pede para ambos façam uma plantação para vila, explica também o que cada um deve fazer. De frente ao terreno amplo de terra, Deidara analisa.

─ Nunca fiz isso antes, na verdade nem era para um ninja como eu estar fazendo isso. ─ bufou ─ Mas acho que sei como fazer, hun.

Ela olhava curiosamente para ele, piscou algumas vezes e sorriu abertamente.

─ Vai ser divertido, Deidara. ─ suas asas surgem, voa sobre a área colocando os braços para trás do corpo ─ Depois daqui, vamos nos divertir bastante. Agora que você é o meu novo amigo. ─ fechou os olhos enquanto falava ─ Ninguém da vila gosta de diversão e vivo entendiada.

Deidara observava a garota com o cenho levemente franzido, aparentemente estava enganado sobre sua informação a respeito de Fū.

Usando sua técnica que permite cavar através dela como uma toupeira, faz os buracos na terra onde irá colocar as mudas, desta forma seu corpo não fica com nenhum vestigio de terra enquanto cava.

─ Vou buscar a água. ─ voou para longe sumindo de vista.

Deidara esta chegando na metade do trabalho, e já começava a sentir um pouco cansado. Quando ela voltou, trouxe uma espécie de regador com água dentro, o objeto é grande, mas não o suficiente para regrar de uma vez todas as plantas.

─ Volteeei! ─ disse isso deixando o regador no chão.

─ Estou quase acabando. ─ falou sem olha-la.

Ele esta na metade, mas Fū estranha por ver que ainda falta muito, ainda dizer estar quase acabando.

─ Daqui vejo que ainda falta muito, Deidara. ─ voa em direção as plantações observando curiosamente cada planta.

─ O que foi? ─ perguntou um pouco irritado.

─ Estou verificando se plantou corretamente.

─ E então?

─ Estão ótimas, ssu.

─ Ssu. ─ imitou a garota baixinho e pensativo. ─ Uma é "dattebane", outra é "ssu". É cada palavra estranha que essas mulheres falam, hun.

─ O que? ─ perguntou ela se aproximando. ─ Falava comigo? Não ouvi nada.

─ Não, apenas tenho o hábito de pensar alto demais as vezes.

DeidaraOnde histórias criam vida. Descubra agora