NOTAS:
Olá, gente linda!
Desculpem a demora para aparecer!
Vamos sentir um pouco mais de ódio da Weaver? Então bora!
E neste capítulo, Catra vai ter que lidar com seus fantasmas e traumas, ao mesmo tempo em que começa a se tornar uma ajuda fundamental para derrubar a Prime. E Adora vai ter que aprender a amadurecer seus sentimentos e lidar com limites.
Boa leitura e obrigada por acompanharem!
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*República estudantil Lua Clara*
*Tempo atual*
Catra passou por Glimmer pela sala, em direção ao quarto de Adora, com a cara fechada e os olhos cheios de lágrimas. Glimmer olhou para ela e depois olhou para Weaver e imaginou que as duas poderiam ter discutido. Então a garota de cabelo rosa foi até a mulher e disse:
− Bom dia! Posso saber por que a senhora está aqui ainda? Não deveria estar arrumando suas coisas para ir embora?
− Cíntia, querida... eu acordei me sentindo um pouco indisposta hoje. Gostaria de saber se é possível ficar aqui mais um dia...
− Eu acho que não. As outras meninas da república nem sabem que a senhora está aqui e não vão gostar nada de estarmos enchendo a casa de gente. E quando souberem que a senhora é perseguida por uma organização criminosa, elas vão surtar. Eu acho melhor a senhora ir embora antes que elas cheguem para o almoço.
Weaver passou a mão no cabelo da garota e arrumou uma mecha atrás da orelha, e disse, olhando-a nos olhos:
− Você é impetuosa como seu pai e...
− Pode cortar essa porra desse papinho furado! – Glimmer dizer a interrompendo e tirando a mão da mulher de seu cabelo – Nem vem com essa merda de me comparar com o meu pai, com a minha mãe, com o caralho a quatro! Eu sou eu e não caio nessas merdas desses seus joguinhos mentais fodidos!
A mulher arregalou os olhos, surpresa com a agressividade da garota. E Glimmer continuou:
− Aliás, por falar nisso, ficar enchendo a porra do saco das nossas visitas não vai ajudar na sua causa! – Glimmer disse apontando para a direção por onde Catra havia ido.
Vendo que a garota estava irredutível, Weaver disse com a voz mansa:
− Cíntia... eu sei que nunca dei motivos para você confiar em mim, ou ao menos gostar de mim, mas peço que faça a caridade de me deixar ficar mais este dia! Eu realmente não tenho para onde ir... – e, vendo que Glimmer continuava de braços cruzados e de cara fechada, a mulher disse – Eu... eu vou conversar com a Catarina... vou me desculpar com ela... e prometo que não sairei do quarto enquanto as outras garotas estiverem aqui. Elas nem precisam saber da minha presença.
− Precisam sim, porque eu não vou ficar mentindo para minhas colegas de república. Mas, tudo bem, por enquanto a senhora pode ficar no quarto do Bow e eu vou conversar com todo mundo. Até o final do dia nós daremos uma resposta se a senhora pode ficar mais ou não.
− Eu agradeço a sua gentileza.
− Ah, e não se esqueça de pedir desculpas pra Catra. Não quero climão aqui.
Aproveitando que Adora estava fazendo várias ligações para tentar salvar a sua vida acadêmica, Weaver foi atrás de Catra. Ela estava no quarto, sentada na cama de Adora, encostada na cabeceira e abraçada ao travesseiro. As palavras de Weaver haviam causado um grande impacto nela porque era inegável que Adora havia se complicado por sua causa. E embora ela não tivesse pedido diretamente para que Adora fizesse nada disso, a sua simples presença na vida da garota era o suficiente para levá-la a tomar tais atitudes. Ela ouviu baterem na porta e pensou que fosse Adora, por isso disse:
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Amor, segredos e mentiras (Catradora)
Hayran KurguExiste lugar para o amor no mundo competitivo e alucinado da busca pela notícia e pela informação? Nesta AU, Adora e Catra são estudantes universitárias na área da Comunicação e estagiárias em um grande portal de notícias. Amigas desde a infância, e...