Dia difícil

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Saio do hospital arrasada, e carregada nós braços por Ricardo, Gustavo passou um calmante pra mim, mas mandou eu comer algo antes de tomar, quando tava naquela situação, só pensei em Ricardo pra mim dá força, estamos todos no carro, mas quem dirige e Diogo.   Ricardo não mim deixou sozinha nem um minuto , ele decidiu que vamos todos pro apartamento deles, que já tá tudo preparado pra nós, não descutir com ele, eu tô tão cansada, só quero dormir e não acordar tão cedo.   Fico triste de lembrar tudo que vi, minha roupa ainda tem o sangue dela nele, quero que ela viva, vou orar todos os dias pra ela sair do coma, quero saber quem é ela? de onde veio?quem machucou ela?  porque ela chamou um nome Lirya? Será que é a mãe dela? Uma irmã? São tantas perguntas sem resposta.

   Fico triste de lembrar tudo que vi, minha roupa ainda tem o sangue dela nele, quero que ela viva, vou orar todos os dias pra ela sair do coma, quero saber quem é ela? de onde veio?quem machucou ela?  porque ela chamou um nome Lirya? Será que é ...

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_ Amor, tamo chegando.  Fico quietinha no seu colo o dia já amanheceu com todo o seu resplendor, mas nem reparo, a tristeza e tanta em mim, vovó ta sentada ao lado de Diogo com Max no colo,  chegamos no apartamento de Ricardo, quando vou sai do sei colo.

_ vou te levar no colo Emilly sei que tá exausta, vou cuidar de você linda.

Falo nada o que quero mesmo e colo.  Quando entramos no apartamento Ricardo nós leva pra conzinha.

_ Vocês vão comer primeiro pra depois descansar.

_ tô sem fone, menino.

_ Olha vó a senhora tem que comer para tomar um calmante.

_ mas Diogo filho.

_ Pode parar os três tem que comer, e descansar vocês não dormirão a noite, vai descansar agora.

Fico quieta , como só um pão e tomo um leite com Toddy, a mesa tá farta, mas o que amo comer é  bolacha de sal com margarina, Max toma sei leite no chão.     Diogo leva minha vó para um dos quarto, quando vou levantar para ir atrás dela.

_ Tava preocupado, achei que tinha mim abandonado também. Mim viro tem uma criança negra, um pouco magra, olhando pro Ricardo.

_ Eu jamais te abandonaria, agora você é meu Filho.  Fico espantada como assim Ricardo tem um filho e negro eu não sabia. 

_ você tem um filho eu não sabia, meu Deus , tenho que voltar pra casa, vou chamar minha vó e nós vamos.  Levanto da mesa  pra quem é preconceituoso, agora tem um filho.

_ Não vai a lugar nenhum, eu não tenho um filho, nós dois temos.

_ Como assim? 

_  Esse é Patrick, nosso filho, nós dois vamos adotar ele, vou explicar pra você depois amor.   Ele vai adotar esse menino, quase fico em choque, mas disfarçado porque o menino mim com espectativa.

_ Olá mim chamo Emilly e você Patrick né.  Ele mim observa vejo desconfiança, medo e tristeza em seu olhar.

_ Patrick.

_ quantos anos tem Patrick.

_ 7 anos, olha tia se a senhora não mim quiser posso voltar a morar na rua, mas não mim entrega a meus pais, não posso voltar pra lá.   Quando ele fala isso lembro minha infância, esse menino foi maltratado e muito.  Levanto e chego perto dele, abraço ele apertado ele não tem ação nenhuma.

_ Eu jamais mandaria você morar com eles, agora você é nosso filho.   Pela menos eu quero adotar ele, não sei como vai ser minha relação com Ricardo amo ele muito, mas não sei se posso perdoar ele.

Pego sua mão e levo ele pra tomar café, ele come muito rápido, como eu fazia quando mamãe, mandava comer antes que Rian chegasse.  Depois de comer vou pro quarto de vovó, tomo banho, tomo o calmante e deito.

   

Só quero esquecer esse dia.....



        

              Bem curtinho mas amanhã tem mais.

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