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Eu e Bailey decidimos passar a tarde juntos hoje. Nós fomos pra sua casa e ficamos assistindo alguns filmes.

── Vou fazer pipoca. ── avisou, se levantando.

── Coloco pausa?

── Não precisa. Volto já.

Ele foi, e eu fiquei o esperando lá na sala. Meus olhos estavam fixados na TV, o filme era legal, e eu estava gostando. Depois de um tempo, meu namorado apareceu lá na sala com um monte de besteiras, e claro, a pipoca que ele disse que ia fazer.

── Olha, queimou um pouquinho. ── disse se referindo a pipoca.

── Um pouquinho?

── Um pouquinho, vai. Foi mau. Me perdoa?

── Ta tudo bem. ── ri. ── Mas tá muito queimada, vc não sabe fazer nada!

── Nossa, s/n.. ── fez uma cara triste.

── Não, não foi isso que eu quis dizer, desculpa.

── Relaxa, é só drama meu. ── sorriu, e eu bati em seu braço.

── Eu te odeio!

── Vc me ama, s/n. Me ama.

── Amo mesmo. E amo muito, seu convencido. ── rimos e demos um selinho. ── Mudando de assunto, viu como as pessoas ficaram com os olhos grudados na gente quando nos viram chegar de mãos dadas?

── Sim, eu percebi. Mas eu até que entendo. A gente se "odiava" ── fez aspas com os dedos. ── E agora namoramos.

── É, foi isso que eu pensei. ── ri, comendo minhas pipoca. ── Realmente é uma surpresa até pra mim, Bailey. Eu não imaginava que também gostava de mim. Eu nunca iria imaginar isso.

── O mundo não gira, ele capota. ── sorrimos, e o filipino segurou minha mão.

── Concordo. Agora me dá esse chocolate! ── me estiquei para pegar o doce de sua mão.

── Não. ── me provocou sorrindo.

── Me dá! ── consegui pegar. ── Obrigada.

── Chata.

── Eu te dou um pedacinho. ── rasguei o papelzinho e coloquei o chocolate na sua boca. ── Bom?

── Sim.

Comi o doce, e depois voltei com o pipoca. Eu simplesmente amo ficar comendo e assistindo, ainda mais com o Bailey do lado.

O imagine chegando ao fim..

𝐀 𝐕𝐈𝐀𝐆𝐄𝐌 - 𝐁.𝐌 Onde histórias criam vida. Descubra agora