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Depois de assistir as aulas, nós fomos para o intervalo. Eu me sentei junto de Bailey hoje.

Peguei meu lanche e comecei a comer. Eu estava com um pouco de fome, mas o filipino não parecia estar com nem um pingo de fome, pois não quis comer nadinha.

── Vai, Bay, come alguma coisa. ── insisti.

── Eu não tô com fome, amor. ── respondeu.

Eu logo revirei os olhos, e peguei minha torrada, e o forcei a comer.

── S/n! Eu disse que não tô com fome! ── falou enquanto tentava engolir aquele pão.

── Af, eu não ligo. ── dei de ombros. ── Não vai ficar com fome, não se depender de mim. Eu hein.

O moreno riu com meu jeito de falar, e quase se engasgou, já que estava comendo. Eu ri junto dele.

── Cuidado pra não morrer engasgado. ── brinquei.

── Se eu morrer é sua culpa.

── Minha culpa? ── perguntei indignada e ele assentiu convencido. Cruzei os braços. ── Era só o que faltava.

Nós rimos.

── Vc é linda. ── disse de repente, e eu o encarei levemente corada quando ele pegou na minha mão. ── Eu te amo.

── Eu também te amo. ── roubei um selinho dele. ── Amo mais que tudo.

O filipino sorriu e me abraçou de lado.

Metah😔💅

𝐀 𝐕𝐈𝐀𝐆𝐄𝐌 - 𝐁.𝐌 Onde histórias criam vida. Descubra agora