Capítulo 5 - A viajem das decisões

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~ ♡ 실망 의 여정

~ ♡ a jornada da decepção

Acordei com os passos de alguém chegando perto da porta do quarto, eu sequei as lágrimas que estavam nos meus olhos, ainda do dia anterior, e me ajeitei.

Alguém bateu na porta e eu deixei entrar. Era o meu pai, ele entrou e já foi dizendo:

Pai Jae Yoon - (S / n) arrume as suas malas, vamos viajar para o Brasil.

Eu extasiada sem me mexer, indaguei:

(S / n) - Pro Brasil ?? Porquê ? Como assim pai?

Pai Jae Yoon - A gente vai visitar os seus avós.

(S / m) - Mas ... Assim de repente?

Meu pai fez uma cara de confuso.

Pai Jae Yoon - Você não quer ir?

(S / n) - Quero ir sim! É que eu só estranhei. Nunca fui pro Brasil, e pra nenhum outro país.

Pai Jae Yoon - Filha normal, você vai se acostumar com o tempo.

Eu me levantei da cama e peguei tudo o que eu precisaria pra viagem, roupa, acessórios, tudo.

Terminei de arrumar as malas, até que viagem em uma hora dessas seria bom pra eu esquecer o que havia acontecido.

Descendo as escadas com duas malas, vejo minha mãe já pronta levando as coisas para o carro.

Meu pai estava no telefone falando com alguém, provavelmente com alguém da empresa.

Eu descia as escadas lentamente, quando minha mãe exclamou:

Mãe Mayrine - Vamos (S / n)! Ande mais rápido, se não iremos nos atrasar pra pegar o vôo.

Pai Jae Yoon - Já está pronta filha?

(S / n) - Estou sim pai.

Fomos em direção ao carro e entramos, e seguimos em direção ao aeroporto.

No caminho eu vou ouvindo a música que eu amo muito, e vendo a paisagem sobre o vidro do carro.

Eu queria realmente esquecer tudo, eu só queria aproveitar a viagem e ver meus avós que eu nunca conheci pessoalmente.

A gente só se falava por chamadas de vídeo, pelo menos dava pra matar a saudade de nunca ter recebido um abraço.

Chegando no aeroporto, despachamos as nossas malas. E fomos esperar chamar o nosso avião, assim que chamou o vôo, fomos em direção ao avião.

Ligo a música no volume no máximo, deito a cabeça na poltrona do avião e durmo com a sintonia da música.

Pra mim, eu só poderia ficar ali pra sempre pois ali era aonde não tinha nenhum problema 

Acordei com meu pai me chamando, levantei e peguei minhas coisas.

Eu minha mãe e meu pai desembarcamos, andando em direção ao táxi com as malas.

Enquanto estou andando, paro pra mexer no celular, distraída, bato em alguém e caio no chão:

(S / n) - Aiii!

? - Me desculpe senhorita, você está bem?

Quando levanto o rosto meio desnorteada, e olho pra ver. Era um homem, tem cara de ter uns 20 anos. Estava com roupa social e um blazer azul, a cor dos seus cabelos era preto escuro.

? - Eu te ajudo a levantar, me dê a sua mão.

Peguei a sua mão e levantei, mas foi muito rápido e acabei esbarrando nele, derramando o café que estava em sua mão.

Eu te amava sem nem eu mesmo saberOnde histórias criam vida. Descubra agora