Capítulo Dezoito

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Angeline pisa sorrateiramente no chão do segundo andar da sua casa. Já é de madrugada, a casa inteira está escura e sua mãe e seu padrasto estão dormindo. Ela disse para a mãe que ia dormir na casa da Holly, só para que ela não ficasse esperando pela chegada dela, e ela pudesse entrar despercebida no quarto de Diego.

Ela abre a porta do quarto dele com calma, agradecida por ter conseguido entrar em casa escondido sem nenhum inconveniente, apesar de ter bebido bastante. Ela fecha a porta e anda na ponta dos pés até a cama dele. Na escuridão, ela acaba tropeçando em algo grande e caindo de cara em cima de Diego na cama.

- Angeline! – ele acorda assustado, ligando a luz do seu celular.

- Oi – ela o cumprimenta com uma alegria de bêbada, atravessada na cama dele, ela se vira de costas.

- O que você faz aqui? Pensei que fosse dormir fora – ele sussurra, deixando a lanterna do celular ligada para enxergá-la.

- Eu menti – ela abre um sorriso travesso, o cabelo curto e liso espalhado em volta dela – só queria que ninguém me visse entrando aqui.

Ele sorri como quem se diverte.

- E pra que você veio aqui? – ele pergunta, só para provocá-la.

Angeline se apoia nos cotovelos, se sentindo um pouquinho mais sóbria.

- Você sabe porquê – ela lhe lança seu sorrisinho misterioso.

- Sorrindo assim, eu não resisto – ele se inclina e a beija.

Angeline se senta na cama, se ajeitando para beijá-lo melhor. A noite inteira ficou pensando nele, desejando seus lábios. A festa foi um saco. Já não tinha graça flertar com os mesmos carinhas imaturos que faziam jogos de bebidas idiotas e só sabiam ficar bêbados e levar as garotas para os cantos para trepar.

Angeline beijou Diego com desejo, esperando que sua boca não estivesse com gosto de bicho morto depois dela ter bebido. Ele estava com um cheiro tão gostoso de sabonete e sua pele estava tão macia e limpinha que ela queria devorá-lo todinho. Ela inclusive lhe dá uma mordidinha no ombro nu.

- Você é uma delícia – ela ri.

- E você está bêbada – ele afaga suas costas, sorrindo adoravelmente.

- Bêbada de amor por você – ela volta a beijá-lo, subindo no seu colo.

Angeline se sente tão faminta por ele, que tem a necessidade de beijá-lo todo. Seu pescoço, seu peito musculoso, seu abdômen sarado. Ela vai descendo por seu corpo até seus joelhos encostarem no chão e ela estar com a cabeça no colo dele.

- O que você está fazendo? – ele pergunta, não exatamente chateado.

Ela brinca com o elástico da cueca dele, com um sorriso maroto.

- Quero provar você – ela fala numa voz sexy, puxando sua cueca que ele ajuda a tirar.

Angeline encara o pênis ereto dele à sua frente, salivando de desejo. Ela o enfia na boca, chupando como se chupa um pirulito, enfiando-o no fundo da sua garganta e voltando, sem parar.

- Ah... – Diego geme, enfiando a mão nos cabelos loiros dela.

- Está gostando? – ela pergunta, parando para lamber a cabeça do pau dele, que ela ouviu dizer que era uma parte muito sensível do homem.

- Ah... Muito... – ele treme quando ela lambe toda a extensão do seu pau e rodeia a cabeça – você vai me matar desse jeito...

Angeline sorri, enfiando ele mais um pouquinho na sua boca.

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