Capítulo 19 - Simão

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Inês andava tão encantada e feliz que mais parecia uma criança numa loja de brinquedos ou doces. Excitada e empolgada com tudo. Encontrando beleza e encanto em tudo. Claro que eu também estava entusiasmado com as paisagens diferentes, a vida selvagem em seu habitat natural. Mas o que me dava maior prazer era ver a excitação e felicidade da diabinha. A intensidade como vivia todas as emoções, todas as experiências.

Eu ainda tinha dificuldade em distinguir as impalas das gazelas. Logo nos primeiros dias, a diabinha já distinguia as impalas dos pucus, as gazelas thompson das cabras-de-leque, os elandes dos topis.

Depois da excitação das planícies africanas na Tanzânia e Quênia, com o constante sacolejar do jipe moendo nossos corpos, a Namíbia foi um interlúdio mais tranquilo. Mais relaxante. Mais contemplativa. Não menos bela. Não menos interessante. Não menos emocionante. Impossível não haver emoção, ao lado da diabinha.

Inês adorou o passeio a pé pelas paisagens áridas do Kalahari, na companhia dos bosquímanos, o povo San do deserto. Encantada com a sua linguagem estranha, feita de estalidos sonoros. À noite, quando iniciaram as danças tribais em redor do fogo, quase nus, as mulheres de seios desnudados, a diabinha se livrou dos tênis e juntou-se a eles. Descalça, pronta a dançar.

Dançou sem parar. Linda, imitando com elegância os passos deles. Batucando e arrastando os pés na terra, num gingado muito sensual e contagiante, ao ritmo dos cânticos e bater de palmas. Só os homens dançavam permanentemente. As mulheres se juntavam a eles, uma de cada vez. Dançavam uma ou duas voltas e depois saíam. Sempre que uma mulher entrava no círculo, levava a diabinha junto com ela. Inês dançou a noite toda.

Eu fiquei hipnotizado com a sua imagem e sensualidade. As pernas desnudas nos shorts curtinhos. Maravilhosamente lindas. A bundinha meneando deliciosa naquele ambiente exótico e misterioso. A luz do luar e as chamas da fogueira engrandecendo mais a sua sensualidade inebriante.

Não demorei a ficar duro, numa ereção pujante. Por sorte, minha camisa era comprida e larga, escondendo o volumão de meu tesão. A noite agradável virou noite infindável. Não via a hora de chegar no bungalow para aliviar o tesão, desejoso de me deliciar com aquelas pernas e me perder naquela bundinha.

A diabinha pareceu adivinhar meu estado. Sempre que passava na minha frente, me deitava olhares sedutores, convidativos. Quando avançava no círculo, rebolava mais forte, me provocando descarada. Meu pau já furando a calça, doendo pra caralho.

Me vinguei duro quando finalmente ficámos sozinhos. A fiz rebolar a bunda durante horas infinitas. Insaciável. Até ela pedir misericórdia. Dolorida e assada, a vulva já toda inchadinha.

- Poxa! Ainda está duro? - queixou-se quando me desenfiei para mudar de posição - Que merda andou tomando?

- Quem mandou rebolar daquele jeito, hein, sua safadinha? Fiquei duro a noite inteira, sem poder me aliviar. Agora aguenta!

- Ai, já estou toda assada, Simão! - choramingou numa careta.

- Temos pena! - rosnei e num movimento brusco virei-a de quatro, baixando-lhe a cabeça no colchão.

Bufando resignada, apoiou-se nos cotovelos e empinou a bunda para ver se eu me despachava rápido. Só que eu não tinha pressa. Mirei guloso a bundinha maravilhosa. A bocetinha lisa também.

Indeciso.

A boceta pingava encharcada. Os gomos inchados e avermelhados dos meus chupões e mordidas. Espalmei as mãos nas suas nádegas. Minhas mãos cobriam a bundinha toda. Meu pau chegava nas costas. Feio, grosso e bem vivo. Pulsando animalesco.

Engolfei-me de tesão, embriagado com aquela visão. Arreganhei as bochechas e o seu cuzinho piscou-me o olho num convite roseado. Me perdi, fervendo de pura lascívia. O meu pau entesado como barra de ferro latejava enlouquecido, gotejando esfaimado, desesperado por um alívio. Espalhei seu mel junto com minha saliva, lambuzando o anel do cuzinho e o meu pau.

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