Capítulo 37 - Pronta pra batalha.

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Todos nós éramos parte de um grande ciclo, algum tipo de arranjo cuja finalidade só Deus poderia entender, ou nem Ele. Ser atirada para dentro de uma vida totalmente diferente da sua, ou, pelo menos, jogada com tanta força na vida de outra pessoa a ponto de parecer bater com a cara na janela dela, obriga a repensar sua ideia a respeito de quem você é. Ou sobre como os outros o veem. Mas, a realidade é: Quase todos nós enfrentamos um obstáculo definitivo na vida.

Estávamos todos apreensivos. Preocupados.

"Eu preciso conversar com você" - Murmuro para Rebekah enquanto todos pensavam em um possível plano. "Mas não aqui". - Ela concorda e vamos para o bar onde costumávamos frequentar.

- Pode falar. - Ela já pede duas bebidas para o garçom.

- Vou te pedir uma coisa, mas por favor, mantenha segredo. - Ela começa a estranhar, achar que era algo sério.

- Está me assustando. Oque foi?

- Quero que me ajude.

- Me explique. - A loura vira a dose.

- Me sinto completamente inútil. - O pior de tudo, é perder a capacidade de tomar suas próprias decisões, de não ser capaz de fazer qualquer coisa sem precisar de ajuda.

- Seja mais clara, oque você quer? - No fundo ela sabia do que eu estava falando, mas temia.

- Ninguém quer ouvir você falar que está com medo, ou com dor, ou apavorado com a possibilidade de morrer por causa de alguma infecção aleatória e estúpida. - Ela me faz cara de condolência - Quero me tornar vampira, Rebekah. Deixar de ser invalida. - O grande empecilho nos planos brilhante era eu.

Rebekah me entendia. Por mais que não concordava, ela me entendia. O amor de um humano é a única coisa que nos torna humanos. Eu amo a minha vida, apesar de preferir que ela fosse diferente.

- Como quer fazer isso? - A irmã original concorda.

- Tomando um pouco de sangue todos os dias. Seus irmãos não precisam saber. Se eu morrer nessa possível guerra, eu me transformo. - Ela consente.

- Faremos isso. Mas, para o seu bem. - Ela explica.

|Quartel|

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|Quartel|

Voltamos para o Quartel, e os outros ainda permaneciam discutindo a nossa salvação;

- Já lutamos com todos adversários dessa cidade. E vamos lutar de novo! Não importa quem seja, vamos fazer dessa casa, nossa fortaleza. - Klaus tenta convencer Elijah e os vampiros que ganharíamos qualquer coisa, e venceríamos qualquer pessoa no mundo.

- Eu não quero que ela viva aqui como uma prisioneira. - Exclama Elijah seriamente.

- Então saímos daqui, juntos, todos nós. - Rebekah entra na conversa deles.

A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora