Capitulo 18 - Encontro com ele

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A maldição é minha punição por amar o lado negro. Não sentir ouvir sua voz me causava uma dor profunda. Predestinados a se encontrar, condenados a se perder... o amor é a única coisa pela qual vale a pena lutar... bom, de alguma maneira, o amor deve ser possível.

Acordei e encima da cômoda estava um bilhete para mim.

Acordei e encima da cômoda estava um bilhete para mim

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Então. Nós finalmente chegamos ao inicio do jogo, não é mesmo? ... Era como se a morte tivesse batido na minha porta agora. Como se eu tivesse à um fio do inesperado.

Me arrumei para a bendita escola, iria dar carona para a Elena hoje.

- Bom dia mãe. - Lhe dei um beijo no rosto.

- Bom dia filha, tudo bem? - Assenti e me sentei para tomar café - Cadê o Alex?

- Não sei, ele ainda não acordou? - Ela nega.

- Mãe... você não quer passar uns dias na casa da vovó? - Ela desconfia da pergunta rapidamente.

- Porque?  ... Seu pai vai casar?

- Não, não tem a ver com o papai... Só acho que você podia tirar férias. Está quase na época mesmo! - Não era segredo pra ninguém que eu queria proteger ela. Ela estranhou um pouco, mas concedeu essa ideia.

Chegando na casa de Elena, percebo que Stefan estava lá. Ela estava dominada pelo amor dos irmãos Salvatore;

- Oi - Entrei pela porta.

- Oi, já estava indo. - Elena diz se despedindo de Stefan.

- Você não vem? - Me refiro a ele.

- Tenho umas coisas para resolver... com a  chegada  dele. - Stefan estava com medo, mas o seu medo maior era perder a Elena. Nenhum saque de guerra importa perante o amor verdadeiro e a honra familiar. Talvez o amor verdadeiro exista mesmo.

Seguimos até a escola com um silencio ensurdecedor;

- Então... alguma noticia de Elijah? - Essas são as palavras que saem da boca de Elena.

- Nenhuma... - Dei uma breve pausa - Mas do Klaus sim. - Ela me olha com sua feição de preocupação.

- Como assim? - Ela se assustou.

- Ele quer se encontrar comigo. - Elena franze a sobrancelha e estava escrito no seu rosto o medo estampado.

- Mas você não vai. Vamos fazer alguma coisa. Sempre fazemos.

"Apenas confie na gente" era tudo que eles falavam. A confiança é uma negligência, na melhor das hipóteses. Na pior, é uma boa maneira de acabar morta. Mas no fundo, só se importavam com a doce Elena. Sua vida para eles eram a única que importavam, e o resto era resto. Por uma dessas razões que eu iria fazer oque meu coração estava pedindo. Me arriscar, e enfrentar a morte.

A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora