Capítulo 81 - Cárcere.

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O dia estava agradável, em todo o tempo, Nova Orleans era movimentado, e uma linda cidade com algumas exceções. Muitas artes nas ruas, era realmente uma cidade de grandes artistas;

- Que colar lindo! Essa esmeralda ressaltaria meus olhos, não acha?

- Meu colar ressaltaria seus olhos. - A moça negra lhe da seu colar de esmeraldas verdes.

- Obrigada. É uma grande gentileza sua.

- Será que a próxima artimanha é pegar doces de crianças?

- Quem sabe se eu estiver a fim de um doce.

Klaus colocou o colar em seu pescoço;

- Venha comigo. E não se preocupe, prometo não morder.

Eles caminhavam pelas ruas de Nova Orleans;

- Vai me dar sermão pelo meu mau comportamento?

- Pelo contrário. Liberei minha agenda hoje. Quero lhe mostrar minha cidade.

- Está tentando descobrir o que eu quero aqui?

- Eu adoraria descobrir, mas seria grosseria minha ser tão brusco com uma mulher tão linda sem pagar o almoço para ela antes. Não concorda?

- Eu adoraria almoçar.

Eles entraram em um restaurante do qual estava cheio de vampiros e humanos em conjuntos;

- Está ótimo.

- Só quero agradar.

- Não, querido, você quer é arrancar informações de mim. Mas me tratou bem, então lhe devo um favor. O que quer saber?

- É bem simples, na verdade. Estar com você de novo é maravilhosamente inebriante. Então, minha pergunta é: Você também se sente assim?

Ela concentrou-se no fundo da sua alma — se é que ele tinha uma mesmo — e se questionou sobre tudo que aconteceu nesses mil anos longe um do outro.

- Nik, eu não sou sua inimiga. Nem de sua família, afinal, sua irmã Rebekah me criou. Mas é claro que eu odeio o Elijah, pelo o que ele fez comigo e com você.

- Então a sua vinda aqui é a vingança de meu irmão pelo o que ele te fez?

- Nos fez, Niklaus.

- Eu já o perdoei, página virada. Passado fica no passado.

- Perdoou? Ouvir dizer que tinha se apaixonado pela namorada dele. Isso faz muito tempo?

- Se a minha família morrer, vocês também morrem, esqueceu? - Klaus mudou depressa, sem esboçar nenhuma reação á este comentário de Aurora, ela ainda não conhecia-me.

- Esse é o belo mistério, não é? - Ele ficou tenso no mesmo momento - Eu acho que quero a sobremesa. E que tal me mostrar essa estúpida cidade que você gosta?

Mesmo Klaus não gostando nada da ideia de Aurora estar de volta contra sua família, ele ainda não podia declarar guerra sem de fato souber de suas armas contra eles. Ele então há levou em uma lugar tranquilo e sórdido.

- Porque me trouxe aqui? É tão mórbido!

- Chamam esses túmulos de Cidade dos Mortos. São mausoléus construídos para honrar os falecidos. É uma tentativa humana de superar o medo da morte através de uma homenagem. Mórbida, claro. Mas, pura.

- Hum, pura? Como suas intenções?

- Minhas intenções são o oposto disso. Queria saber das suas?

A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora