Capitulo 11 - Informações Valiosas.

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Sai da mansão dos Lockwood e me dirigi até em casa. Mas ao longo do caminho fui pensando em tudo. Era como se eu pudesse visualizar tudo que tinha acontecido naquela época.

Era uma coisa inacreditável, algo fora do normal. Uma realidade que ninguém JAMAIS pensou que existia.

Pessoas iguais à nós de épocas passadas? Como isso possível? Monstros que sugam nosso sangue? Mulheres com poderes especiais? Homens que viram lobos na lua cheia? É um mundo muito mentecapto.

|Mansão Salvatore|

- Acha que ela vai ficar bem? - Elena iria dormir com Stefan hoje. A primeira noite de amor deles, tem que ser tudo especial. Pelo menos alguém tinha que ser feliz.
- Eu acho que tudo ficará bem. - Ele pega em seu rosto e lhe dá um beijo suave e doce.
- Eu te amo, Stefan. - era tudo que ela conseguia falar ao vê-lo.
- Eu te amo, Elena. - Esse amor era puro e inocente. Era de se invejar.

Damon estava na sala de estar se embebedando, enquanto os dois pombinhos estavam lá encima.

|Batida na porta|

- Quem é? - Damon abre a porta um pouco lerdo de tão bêbado.

- Olá, Damon

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- Olá, Damon.
- Lexi, a amiga gostosa e do mal. Entre, sinta-se a vontade.
- Onde está o Stefan. - ela entra e escuta apenas sussurros vindo do quarto.
- Está namorando. E que tal fazermos o mesmo?

Ela rola os olhos para ele e ignora sua total falta de senso e sua bebura no fim de uma noite.

- Oque te trás aqui em ? - Damon coloca mais bebida para ele. - Aceita? - Ela assenti.
- Primeiro: aniversário dele. Segundo tenho algumas informações valiosas. E terceiro: não é da sua conta. - Ela sorri ironicamente. - E você ? Porque voltou pra Mystic Falls ? Você odeia cidade pequena!
- Tenho um plano maligno. Você não entenderia.
- E porque não me conta?
- Se eu te contar vai deixar de ser maligno! - Ele corta ela com uma cara feia - Boa noite, lourinha. - e sobe as escadas deixando-a sozinha.

Enquanto isso, cheguei em casa há algum tempo, e deitada, olho pela janela. Estava chuviscando. Ver a chuva caindo era algo reconfortante. Eu gosto da noite. Sem a escuridão, não poderíamos ver as estrelas.

Nada poderia te fazer sentir mais viva do que a própria natureza. O ar puro entrava em meus pulmões, e aquilo, era uma demonstração que eu estava viva, e poderia lutar independente dessa situação.

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A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora