Capítulo 87 - Natal

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Freya me passou um endereço em um bairro simples, com uma casa com enfeites de natal mal colocados, e muito mato crescido.

- Freya? É a Anna! - Bati na porta e antes de alguém responder eu noto sua presença satisfatória.

- Eu achei que ia ligar antes. Disseram que é grosseria chegar na casa de alguém sem avisar.

- Está realmente me seguindo? Klaus, eu não preciso de nenhum guarda-costas.

- Eu vim como seu amigo.

Tudo bem, ignorei o fato de ser perseguida e voltei a bater na porta, mas não ouve respostas;

- Estranho, ela disse que estaria aqui...

Klaus também achou estranho a atitude da irmã e a situação da casa no bairro. Ele então deu um chute na porta que a quebrou;

Entramos silenciosamente, e não tinha nenhuma pessoa. Olhamos cada cômodo da casa, e nenhum rastro de Freya;

Saímos para a fora, e eu dou de cara com a indesejável alma;

Saímos para a fora, e eu dou de cara com a indesejável alma;

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- Aurora! - Falei assustada mente. Ela era sem dúvida uma grande psicopata. - Abaixe a arma. - Pronunciei tentando entrar na mente frágil dela.

- Sabe o que tem na arma, querida? Uma bala enfeitiçada. É só eu apertar, que você morre.

- ABAIXA ESSA ARMA AGORA! - Grita Klaus com ela. A deixando ainda mais enfurecida.

- Se não oque? Vai me poupar a bala? - Ela também estava descontrolada. - Diante de todo nosso amor, eu não sou nada pra você. Você acabou com meu coração, Klaus! - Ela estava internamente machucada.

- Aurora, o Klaus ama você. Apenas você.

- Cala a boca, sua vadia estúpida! Para com esse teatrinho de vocês, ele já me confessou tudo.

Eu me virei para olhar para ele e soube naquele momento, sem dúvida alguma, que eu o amava.

- Você não vai parar até conseguir o que quer, não é mesmo? - Respondi. - Então vai enfrente, me mata. - Aproximei um pouco dela com toda a coragem que eu tinha - Me mata, e terá todos os vampiros dessa cidade atrás de você.

Lagrimas rolavam de seus olhos e sua feição era de completo transtorno. Em um momento de fraqueza, Klaus conseguiu rapidamente arrancar a arma de sua mão, e ela sumiu como se fosse uma poeira.

- Nesse momento, o mais seguro é você ficar comigo. Por favor, não saia mais sem avisar.

Ela sabia, de diante de seus olhos, que se me matasse, morreria logo em seguida. Sem contar com o seu irmão junto.

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A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora