A última Duplicata

Capítulo 30 - A partida.

|No outro dia|

Eu tinha dormido nos Salvatore, decidimos que seria mais seguro todos perto, inclusive eu, uma mera humana.

Escuto barulhos lá fora, não estava claro, então fui lá fora onde estavam todos;

- Elena, que barulhos são esses? - Chego lá fora com a claridade batendo em meu rosto e ferindo minha retina - Klaus, oque está fazendo aqui? - Falei para o mesmo que acabara de passar ao meu lado entrando na casa.

- É que estamos na beira de uma guerra. E de um lado temos nós, e do outro a vadia da bruxa morta muito poderosa que quer vingança. - Ele pegava alguns grimórios antigos importantes dos irmãos Salvatore. Mas ninguém teve a coragem de para-lo.

Depois que ele pegou o que tinha que pegar, ele abriu a porta do passageiro;

- Entre no carro duplicata.

- Porque eu iria a algum lugar com você? - Eu não estava entendo nada do que estava acontecendo.

- Porque a única coisa que me importa agora é te manter viva. Você pode querer brigar comigo, mas vai perder. - Ele me olha -  Assim como qualquer um que tentar te impedir de entrar nesse carro. - Ele aumenta a voz para os outros e faz o gesto para que eu entrasse.

Bom, já que era o irmão de Elijah pedindo, creio que ele deve ter alguma noção do que está fazendo. Eu entro no carro junto com ele, e seguiremos pra onde é que ele esteja me levando.

— Ele se encheu de uma necessidade de achar algo... alguém. Uma necessidade de se sentir inteiro de novo.

Paramos enfrente minha casa;

- Oque estamos fazendo aqui?

- Pegue suas coisas e avise sua mãe que passará uma temporada fora.

- Klaus você está doido? Porque você deve estar.

- Faça oque eu mando, Anna. - Ele me olha de rabo de olho,  estava tentando ser paciente.

- O Elijah está de acordo? - Ele assentiu.

O futuro era incerto, absolutamente, e havia muitos obstáculos, reviravoltas e reviravoltas por vir, mas enquanto eu seguisse em frente, um pé na frente do outro, eu conseguiria sobreviver.