Capítulo 31 - Nova Orleans

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Acordo com o sol em meu rosto fazendo varias pequenas queimaduras deixando-o avermelhado e sensível. Eu não sabia o que isso significava para nós. Nem se ainda havia um nós com que valesse a pena me preocupar. Mas na verdade, na maior parte do tempo não me sinto nem um pouco corajosa.

- Chegamos. - Elijah que estava dirigindo olha pra mim.

- Então é esse o plano, me levar para um lugar cheio de vampiros? - Falei olhando a cidade que parecia simpática. Mas, Rebekah já tinha me contado um pouco sobre.

- Nenhum vampiro seria canalha o suficiente para tocar em você, sabendo que está sobre proteção da minha família. - Elijah responde olhando para frente seriamente.

— Não sei ao certo se acredito em destino. Mas posso dizer que às vezes aquilo que você mais deseja vai cruzar sua porta e vai te evitar a qualquer custo. E, ainda assim, de algum jeito, você descobre que é suficiente para fazê-lo ficar.

Chegamos no tal Quartel, tinha muitos vampiros, e apenas eu, um pedaço de carne no meio de todos eles.

Chegamos no tal Quartel, tinha muitos vampiros, e apenas eu, um pedaço de carne no meio de todos eles

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- Chegamos para ficar, Marcel. Espero que você possa retribuir tudo que minha família te ensinou, nos dando moradinha permanente aqui.

- Com uma humana? Sério? - Ele acha uma piada os originais andando com uma mera mortal, um estorvo. Eu não queria aquilo, queria ser forte, queria passar o resto da vida ao lado deles sem ter que morrer velha ou por doença - Eu não tenho controle de todos vampiros da cidade.

- Quem tocar nela, morrerá. - Elijah entra na conversa. — Mas como decidir entre duas opções? Como decidir se qualquer escolha deixaria parte de mim destruída?

- Podem ficar. A cidade é sua Klaus. Considere uma gratidão. - Marcel tinha muito respeito por Elijah, assim como todos eles.

- Venha, Anna, vamos arrumar seu quarto. - Eu segui Rebekah até os quartos. Estava me sentindo um intrusa nesse mundo. Sentindo falta da minha vida, dos meus amigos, da minha família.

|Mais tarde no mesmo dia|

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|Mais tarde no mesmo dia|

- Então, oque te trouxe de volta? - Marcel e Niklaus conversavam olhando a cidade.

- Preciso de sua ajuda. E de todos os vampiros da cidade.

Marcel não gostou da ideia, eles não tinham problemas faziam tempo;

- Oque você aprontou dessa vez? - Pergunta o vampiro.

- Isso é algo que vai além de todos nós. Acredite.

- Tem a ver com a humana? - Eles me olham de lá de cima. Rebekah me mostrava algumas coisas da cidade, com ela eu estava protegida.

— Se ela estivesse por perto para me guiar e me apoiar, eu seria capaz de conquistar o mundo

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— Se ela estivesse por perto para me guiar e me apoiar, eu seria capaz de conquistar o mundo.

- Quem é ela, Klaus?

- Alguém especial, que não pode morrer. - Ele falava mesmo duvidando de suas palavras.

- Vocês dois estão com as garras tão enfiadas nessa garota, sabe que se ela se envolver nesse mundo só vai causar morte e dor. - Marcel parecia muito sábio.

- Eu não vou permitir isso.

- Isso é uma coisa que você não tem controle. Sabe disso.

A última DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora