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"Não se deixe levar pelo seu medo. Mente fraca é aquele que não é um líder de si mesmo"
Seu corpo doía, mas não tanto como sua mente. O gosto metálico do sangue em sua boca. Seu corpo em uma pequena trêmula exclamando dos ferimentos expostos, podendo sentir a dor em sua carne.
Rosto molhado. Pele rasgada. Dor interna. Escuridão.
Sua mente parecia entrar em colapso a cada segundo, lutando severamente e bravamente dentro de si. Ele queria sair dali, a qualquer custa. Sua mente pedia por isso. O escuro estava o torturando vagamente, tendo o prazer em vê-lo lutar com seu próprio demônio.
"saia daí! A escuridão não é seu amigo"
Sua fisionomia fraca, sua mente perturbada. Queria gritar, debater até o seu último suspiro. Ansiava loucamente em soltar suas mãos. Seu sufoco, tampando seu ar, esvaziando sua paz em fração de segundos. Não queria ouvir seus gritos. Não queria ver seus demônios.
Sentia que seu corpo queria lutar insistentemente contra qualquer negatividade que passava dentro de cada célula de seu sistema nervoso. Respirou fundo sentindo seu pulmão falhar pelo o ar. Seu peito doía e sua garganta parecia cega e dolorida, como se fossem prensadas em mãos brutas, o asfixiando enquanto estava desmaiado.
Seu nariz ardia em todo o momento. Seu pulso parecia já anestesiado pela dor que sentia do aperto, juntamente aos seus pés, que estavam amarrados na cadeira. Fechou suas pálpebras fortemente, balançando sua cabeça desejando que o que estava-o castigando saísse dentro de si.
Era agonizante pensar em cada coisa. Olhar para a escuridão e não ver uma palma de nada, podendo se recordar quando esteve naquele guarda-roupa de madeira gelada, encolhendo o seu corpo a cada instante, como se aquilo fizesse o desaparecer misteriosamente entre meio às roupas. Ele ainda lembrava de cada coisa, cada movimento e falas. E naquele momento ele se lembrou de tudo, como se estivesse passando por aquilo novamente. Suas recordações pareciam criar vida ali dentro, naquela sala.
Cuspiu o acúmulo de sangue em sua boca, ainda permanecendo o silêncio no local. Sua respiração pesada e descompensada. Mexeu novamente seus pulsos tendo falhos momentos de liberar. Seus pés pareciam estar amarrados firmemente.
Então, o destrancar a porta invadiu o silêncio ensurdecedor e logo em seguida a luz ardida e artificial invadiu todo o local, fazendo Jeon piscar algumas vezes e agradecendo mentalmente por aquilo. Aos poucos parecia que sua mente estava tomando reconhecimento e voltando à estaca normal.
Mas seu corpo paralisou por alguns segundos ao olhar para o lado e ver um Namjoon todo machucado, com a cabeça tombada para frente, completamente desacordado. Seu rosto se encontrava com hematomas roxos e sangue por toda parte. Sua roupa rasgada por cortes profundos e amarrados. Ele parecia estar morto, com sua respiração lenta sem mexer um único músculo.
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𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐆𝐞𝐬𝐭𝐮𝐫𝐞 (𝐉𝐢𝐤𝐨𝐨𝐤 𝐯𝐞𝐫.)
Fanfiction[CONCLUÍDA] "Eu me atrevo chegar perto de você o tanto que for necessário para mim. Você já está na minha mira, querido" Viver no mundo dos crimes para Jungkook era algo natural. Lidar com pessoas de várias classes era sua especialidade. Ser uma pe...