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não esqueça do seu votinho

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- Eu não sei onde estamos. Localiza o GPS e manda quatro carros. - Autorizou, fitando o carro em sua frente em chamas.

Seu corpo parecia começar a ficar anestesiado pela dor. Vários pensamentos rondando por cada canto de sua mente, fazendo-o aos poucos esvaziar. A adrenalina estivera presente em cada veia de seu corpo, e a sua fúria parecia ampliar a cada medida.

- Ok, Senhor Jeon, mandarei um imediatamente. - Informou, fazendo o homem afastar o aparelho de seu rosto e logo em seguida desligar.

- Se eles pensarem que estamos vivos, virão atrás da gente. - A garota diz, encolhendo minimamente seus ombros.

- Não antes de eu acabar com aquele filho da puta. - o moreno proferiu ainda olhando para as chamas que pareciam alvoroçadas, queimando rapidamente o carro. - Onde está a carga? -Indagou desviando seu olhar para a garota.

- Pelo que eu calculei vai estar em uma fábrica abandonada no meio de um mato. Posso levar vocês até lá...

- Ela vai com nós? - Jhonny a interrompeu.

- Vamos ter um acordo. Vocês me tira daqui e eu levo vocês até a carga. - Ergueu a sobrancelha vendo Suh negar.

Jeon manteve-se calado, apenas observando uma pequena discórdia entre ambos à sua frente. No fundo, já cogitava que a garota não iria ficar por ali e queria alguma ajuda a seu favor, usando-os para sair de imediato.

- JK? - Tuan tomara a atenção de todos, fazendo-os fitar Jeon.

- Ela irá com nós! - Decreta. - E mostrará onde está a carga.

- Você não acha que estamos confiantes demais em pessoas alheias? - Seo se revolta.

O tatuado não tirava sua frustração, da última vez que deixou-se levar, acabou em um nada sendo fisicamente ferido. Suspirou lentamente, ainda cogitando nas palavras do garoto. Sua mente estivera trabalhando em segundos, mas nenhum queria negar e recusar a oferta que foi dada.

Seu olhar vigiou melhor seu semblante enfurecido. Mirou para o lado vendo Namjoon parecer distante enquanto Tuan apenas observava a situação calado.

- Não vamos falar nisso, Jhonny. - Solicitou, empenhando-se para encerrar o assunto que achara oco.

- Você não pode...

- Eu posso! E estou mandando. - Proferiu autoritário, cometendo Suh trincar o maxilar, ficando alguns segundos olhando-lhe. Sua cabeça afirmou, em uma agilidade endurecida, se afastando minimamente para trás.

- Só não falo "se foda" pra essa porra porque faço parte dessa merda. - Rosnou, com seu olhar negro indo para perto de Kim.

Inspirou, fitando de longe os carros chegar. E com dificuldade, começou a caminhar na frente, evitando encará-los. Sua fúria estivera certeira a cada segundo e desejaria não transparecer em meio a situação. Sentia que a dor em seu corpo não chegava ao menos perto das emoções que passavam em seu corpo.

𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐆𝐞𝐬𝐭𝐮𝐫𝐞 (𝐉𝐢𝐤𝐨𝐨𝐤 𝐯𝐞𝐫.)Onde histórias criam vida. Descubra agora