Sua língua adentrou o interior de minha boca, fazendo um leve carinho na bochecha e me desfiz em seus braços. O padre sabia o que estava fazendo e eu certamente não ligava.
Minhas mãos repousaram em seus ombros largos, me apoiando para não cair, mas com certeza isso não aconteceria. Padre Kim afundou seus longos dedos entre meus cabelos, aprofundando o ósculo pecaminoso. Meu peito subia e descia em ansiedade. Talvez eu o quisesse mais do que qualquer outra coisa e só estava me enganando em fugir daquilo.
Aquele beijo era bom, seus lábios carnudos tomaram os meus e tinham gosto do chá de jasmim que ele havia tomado. Queria muito mais daquilo, queria tê-lo com mais ímpeto, me possuindo como mulher. Seus braços me envolveram, fazendo com que meu busto fosse pressionado contra seu peito — não permitindo que escapasse daquilo e na verdade eu nem queria, estava disposta a ir até o fim.
Envolvi as pernas ao redor de sua cintura, podendo ouvir um gemido rouco e baixinho contra meus lábios, quando pressionei nossos sexos por baixo das roupas. O padre estava aceso e isso me alegrou internamente.
— Hum... JESUS!! — Gemi alto, quando senti seus dedos gélidos tocando meu ponto sensível.
Ele havia afastado a calcinha, usando os dedos para me estimular e pendi a cabeça, deitando-na em seu ombro. Todas as minhas terminações nervosas se agitaram — meu interior se contraiu mediante aos seus toques. Realmente ele sabia o que estava fazendo, o ar me faltou, enquanto seus dedos deslizaram para dentro de mim, enquanto o polegar brincava com meu ponto sensível.
O apertei ainda mais contra mim, cravando as unhas de acrigel contra sua pele coberta pela camisa. Meu corpo esquentou e busquei seus lábios para conter os gemidos que saíam do fundo da minha garganta. A sensação arrebatadora me atingiu, não lembrava se um dia senti aquilo, era bom e meus olhos rolaram quando perdi o controle do corpo, tendo pela primeira vez na vida um orgasmo.
Ofegava, sentindo a respiração do padre contra a minha, ele também estava quente, o volume de sua alça revelava isso, roçando contra minha pélvis. O afastei delicadamente, ele recuou, me encarando com aquelas orbes escuras.
Permaneci em cima da mesa, então usei os dedos para remover lentamente a calcinha, que escorregou pelas minhas pernas expostas pelo micro vestido. O olhos dele me encararam minuciosamente e eu sentia que fosse gozar de novo.
Livre da pequena peça, abri um pouco as pernas, encarando o moreno à minha frente, que ainda me olhava, então sorri mínimo, dando a permissão para ser dele.
Padre Kim Jongin era sexy até quando se desfazia das roupas, abrindo lentamente o botão da calça e logo em seguida o zíper desceu. O volume estava lá coberto pelo fino tecido da cueca. Minha boca salivou e foi impossível não fixar os olhos ali.
Ele aproximou-se de mim novamente, tocando a pele de minhas pernas, em um carinho suave, subindo junto com meu vestido. Soltei um suspiro ao sentir seus toques, enquanto ainda mantinha o olhar fixo no meu. Nossos lábios estavam próximos, ao ponto de se unirem outra vez.
— Aaaaa — soltei um gemido alto, quando ele se adentrou no meu interior.
O choque inicial havia passado, aquilo fora inesperado, minha b*ceta lhe recebeu, contraindo-se ao seu redor. Ele rosnou baixinho, pressionando seus dedos nas minhas coxas desnudas. Eu estava em êxtase, apesar de ainda não se mover, só em tê-lo dentro de mim, fez com que meu corpo estremecesse.
Joguei a cabeça para trás, dando-lhe acesso ao meu pescoço, o qual ele apossou, distribuindo selares ali. Por isso não tardou para que pudesse senti-lo se movimentando no meu interior — arrancando gemidos sôfregos dos meus lábios. Me rendi, estava extasiada, ansiando por mais, enquanto o tinha me f*dendo.
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Padre_ Série: Desejo Profano Livro 3 (Kim Jongin)
Roman d'amourSejam bem vindos à cidade do pecado. Um lugar dominado pelas trevas, sem lei e sem fé, porém um padre virá como a mão de Deus, cuidando dos bons e punindo os maus. Ela era sua obsessão, o pecado do padre, que era capaz de qualquer coisa por sua doc...