E SE ELA QUISER? • VINNIE HACKER

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_"Tem certeza? Num quer ver se dura mais do que alguns minutos essa sua greve?", falei rindo.
_"Não é greve", Vinnie disse me virando, "Eu só num quero você sabe...", ele disse e eu entendia o que ele queria dizer, preferiríamos passar 9 meses sem sexo do que fazer algo que prejudicasse nosso bebê, mais a médica fica feito exame, estava tudo normal, minha placenta e meu bebê tinham o tamanho correto pra idade gestacional, eu tinha uma boa saúde, não tinha nada de prejudicial fazer sexo.
_"Então eu vou fazer assim..." , disse me levantando e me colocando no colo dele que foi um pouco pra trás pra poder encostar e ficar meio sentado, "Eu faço o que quiser e você fica paradinho", falei e Vinnie assentiu rápido querendo muito aquilo.

Tirei minha camiseta larga que usava pra dormir já que não tinha trazido camisola nem pijama e tirei meu sutiã e Vinnie mordeu o lábio quieto, fiz o mesmo com Vinnie que levantou os braços pra me ajudar a tirar a camiseta dele e passei meus dedos suavemente por entre seu abdômen descendo delicadamente,  passando as unhas pela barriga dele descendo até sua virilha, ouvi Vinnie suspirar quando alcancei a entrada de seu shorts.
Vinnie me olhava quieto, não sorria, não tinha reação nenhuma, apenas me olhava, meu rosto,  meus seios nus, minha mão que passeou por ele.

Levantei meio centímetro saindo de cima m dele e abri seu short pegamos seu pau devagar e Vinnie suspirou novamente, me coloquei pra trás me abaixando pra colocar seu pau na minha boca, estávamos ambos em cima da cama e estava abaixada na frente de Vinnie subindo e descendo puxando seu pau, devagar, Vinnie arqueou as costas olhando pro teto, me sentindo apenas e olhou pra mim se concentrando no movimento que eu fazia olhando diretamente nos olhos dele.
Ele colocou a mão em meu rosto fazendo um carinho que logo subiu pra meu cabelo fazendo um rabo de cavalo sem jeito segurando por completo com uma mão e me ajudando a subir e descer devagar chupando seu pau.

_"Cacete eu vou acabar gozando", Vinnie falou baixinho olhando pra mim com cara de fraco e eu sorri e assenti dando permissão pra ele fazer o que queria eu conhecia meu marido e sabia que em 5 minutos ele ficaria de pau duro novamente se eu deixasse ele com tesão.
Aumentei a velocidade olhando pra Vinnie que me fitava com cara de quem sentia um prazer imenso, a mão dele continuava em meu cabelo me colocando pra cima e pra baixo continuamente rápido até que ele gozou rápido na minha boca, me segurando parada pra não deixar escapar nada e eu não deixei, subindo depois de lamber seu pau.

Me sentei tirando minha calcinha que ainda usava e subi na direção de Vinnie me colocando em cima novamente e o descendo pra beijar, um beijo ainda intenso, sua mão agora estava na minha nuca me puxando pra ele, e as minhas mãos estavam em seu abdômen e o puxava pra mim, enquanto rebolada em cima dele, com a outra mão Vinnie me puxou pra baixo pra senti-lo mais e mais, minha entrada estava molhada de tesão e Vinnie já estava pronto novamente pra mais.
Coloquei seu pau na minha entrada e abaixei devagar sentindo entrar em mim, devagar pra não assustar já que Vinnie podia estar com receio, mais parecia que não mais já que ele me olhava com os olhos dilatados de prazer.

_"Devagar", ele sussurrou e eu sorri diminuindo ainda mais a velocidade quase parando.
Comecei a rebolar devagar com as mãos pousadas no peitoral de Vinnie que me olhava mordendo o lábio e com as mãos em minha cintura controlando minha velocidade.
Vinnie se colocou pra frente lambendo meu seios, sem morder por que ele sabia que poderia doer como doeu quando estávamos no Japão.
Senti a mão de Vinnie passear pelas minhas costas e senti que eu poderia gozar a qualquer momento e aumentei um pouco só a velocidade pra atingir a perfeição me dando mais prazer.
Vinnie gemeu um pouco mais alto que o normal e tampei a boca dele rápido, ainda estávamos na casa dos meus sogros, não queria que soubessem da baixaria que fazíamos ali.
_"Cala a boca", disse e Vinnie pareceu gostar da minha atitude mais controladora ali.

Eu gemia baixinho sentindo seu pau entrar e sair de mim, e também em senti-lo todo em mim quando rebolava.
_"Eu vou gozar", disse e Vinnie me puxou pra ele me abraçando e metendo rápido em mim, vendo que o sexo já não tinha mais problema ele se permitiu me comer forte e intenso como ele faz.
Em alguns segundos senti meu orgasmo chegar e Vinnie tampar minha boca pra que eu gemesse no abafado de sua mão e foi o que eu fiz.
Meu líquido descia pelo pau dele e voltei a cavalgar nele assim que o controle do meu corpo voltou.

Me coloquei à sentar no pau dele com os braços pra trás e Vinnie apenas me admirava subir e descer no pau dele, não demorou muito a Vinnie atingir o ápice e me olhar como se não aguentasse mais.
_"Segura", pedi e Vinnie negou com a cabeça como se não conseguisse, e eu sabia que não, olhei pra ele brava e ele tirou os olhos de mim olhando pra qualquer outro canto do quarto pra tentar diminuir o tesao que sentia pra conseguir aguentar segurar pra não gozar, era maldade fazer isso com ele, me coloquei pra frente me deitando nele e gemendo no ouvido dele e ele sorriu com os olhos agora fechado tentando se concentrar.
_"É maldade amor", ele disse não querendo olhar pra mim e eu ri.
_"Pode gozar Vinnie", falei olhando nos olhos dele que sorriu mordendo suavemente os lábios o que me deixava louca.
Ele pegou na minha bunda que descia e subia e em dois segundos ele gozou novamente me olhando ofegante.
_"Cacete", ele exclamou procurando uma garrafinha de água que ele sempre trazia pro quarto quando ia dormir.

Deitamos ofegantes porém quietos e olhei pra Vinnie que olhou pra mim e começou a rir.
_"Safada, sai pra lá", ele disse e eu ri.
Depois de alguns minutos deitados abraçados ouvindo o barulho da chuva que caía lá fora senti um cheio bom e levantei a cabeça.
_"Sua mãe fez bolo", disse e ele me olhou confuso.
_"Fez?", ele perguntou me olhando confusa e eu assenti.
_"De Banana", disse sentindo o cheio e ele me olhou confuso.
_"Cacete, sabe pelo cheiro?", ele perguntou.
_"To grávida amor", disse deitando a cabeça, "e com fome", completei depois de alguns segundos e ele riu.
_"Vamos levantar vai", ele disse e eu sorri animada.

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