E SE ELA QUISER? • VINNIE HACKER

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MARATONA 3/3

Em 10 minutos rodei aquela balada sozinha e não achei Vinnie em nenhum lugar, eu já estava começando a ficar um pouco assustada.
_"Sarah", ouvi me chamarem e me virei, "Sarah Vinnie está passando mal lá em cima", Henrique falou.
_"La em cima?", perguntei.
_"No banheiro", ele disse e eu lembrei que foi o único lugar que não olhei lá em cima, no banheiro do camarote.
Eu subi as escadas e fui até o banheiro, seria bom já irmos embora então já que ele estava passando mal, já era 3 horas da manhã, já tínhamos curtido tudo que podíamos curtir da noite.

Abri a porta espiando o banheiro e Vinnie estava encostado na pia.
_"Amor?", falei.
_"Você demorou", Vinnie cochichou.
_"Eu te procurei pelo lugar inteiro", falei.
_"Fecha a porta", Vinnie pediu, ele não queria que ninguém o visse passar mal então eu entrei e virei fechando a porta, assim que virei o trinco senti a mão de Vinnie pela minha nuca pegando meu cabelo e me puxando pra trás.
_"O que?", falei não entendendo nada e Vinnie me virou pra ficar de frente com ele.
_"Te vi arrepiando quando estava no meu colo", ele disse.
_"Você não estava pesando mal?", perguntei sorrindo começando a sacar o plano dele.
_"Nos não podemos fazer no seu pai...", ele disse e eu o fitei sem falar nada, não era um não ideia fazer aquilo ali, alguém poderia pedir pra abrir a porta, Vinnie deu passos pra trás até encostar na parede e me puxou pra ele me pegando pela cintura.
_"Vinnie", falei, a ideia até me fazia ficar molhada mais não sabia se deveríamos.
_"Eu nunca te comi em uma balada", ele disse no meu ouvido e aquilo me fez estremecer eu o queria, fato.
_"Então me come", falei e quase como uma ordem Vinnie tomou meus lábios pra ele.

Nosso beijo era bom, tinha gosto de  bebida alcóolica, estávamos os dois alterados e com certeza a bebida me deixava mais excitada do que normalmente eu ficaria é isso poderia parecer impossível.
Senti a mão de Vinnie descer pela minha bunda pegando meu vestido e o subindo até a cintura deixando minha bunda de fora, ele voltou a descer apertando minha bunda e indo com os dedos pela minha entrada conseguindo sentir o quanto já estava molhada. Ele me massageou um pouco ali me fazendo perder o fôlego algumas vezes, e me puxou pela cintura pra ele, pra que eu pudesse sentir seu pai já duro por debaixo da calça.
Fui em desespero me afastando e abrindo seu cinto, depois o botão da sua calça e seu zíper e abaixei sua cueca, não dava pra perder tempo ali e eu já estava excitada demais, tanto pelo perigo, a adrenalina de sermos descobertos.

Vinnie me virou me colocando aonde ele estava na parede e me virou pra ficar com a bunda pra ele, Vinnie não demorou nenhuma minuto e foi direto colocando seu pau em mim, que na primeira estocava ambos gememos de tesao, queríamos muito aquilo, Vinnie começou a entrar e sair devagar no começo me sentindo inteira por dentro, sua cabeça estava entre minha nuca e o ouvia gemer baixinho o que me dava mais tesão ainda.

Vinnie começou a aumentar a velocidade enquanto com a mão desceu pela frente e me massageava mais ali enquanto seu pau saia e entrava em mim me dando um prazer absoluto.
_"Vai gozar pra mim?", ele perguntou e eu assenti de olhos fechados o sentindo me tocar e estocar em mim, a médica que Vinnie aumentou a velocidade sentia meu corpo se encher de prazer, quando ele meteu forte e fundo meu corpo entrou em colapso e eu gozei no pau dele gemendo, me forcei a gemer baixo, mesmo sabendo que rolava música alta do lado de fora, era bom não abusar.
_"Gostosa", ele cochichou e me forçou a me manter parada pra que agora ele pudesse gozar.
Vinnie já começou meter com força, o pau dele entrava e saía rápido, eu já nem sabia dizer se conseguia manter meus gemidos baixos ou não, Vinnie segurou na minha cintura me puxando pra ele, e em poucos minutos Vinnie também gozou deitando a cabeça nas minhas costas gemendo enquanto gozava.

_"Você me deixa louco", ele disse e eu me forcei a recuperar minha respiração e ajeitei minha calcinha e baixei meu vestido e me virei descendo apenas pra lamber seu pau o limpando, isso fazia Vinnie ter espasmos quando sentia minha língua na caneca do pau dele, mais sorria maliciosamente gostando daquilo e após limpa-lo o guardei dentro da cueca e arrumei sua calça, fechando tudo que tinha aberto o deixando em ordem. Ele apenas sorria me vendo fazer aquilo e me virei pra olhar no espelho, ajeitei meu cabelo, eu não podia sair dali como se tivesse acabado de transar.
_"Podemos sair?", perguntei e Vinnie assentiu.
_"Parei de passar mal", ele falou e eu ri antes de virar o trinco da porta e abrir.