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Não tínhamos pressa de nos amar, estávamos aproveitando todo e cada segundo recebendo todo prazer possível que uma dava ao outro, até a respiração de Vinnie me excitava, a calma que suas mãos firmes percorriam meu corpo, sabendo todo caminho, pinta e cicatriz que existia nele e idem a mim, eu conhecia cada centímetro de sua pele, cada tatuagem, cada pinta, cada machucado que já havia feito andando de skate ou por qualquer outra coisa, todos os músculo eu conhecia muito bem.

Senti os dedos de Vinnie subiram ao meu rosto e com a maior calma do mundo, sem que Vinnie precisasse dizer nenhum palavra abri a boca e me inclinei colocando dois dedos dele em minha boca as umedecendo devagar, os olhos de Vinnie estavam fixos em minha boca, meus olhos estavam fixos no dele, ver a excitação nos olhos de Vinnie me deixava excitada também, liberei seus dedos unidos da minha boca aonde ele os desceu devagar os posicionando na porta de minha intimidade e me fitando introduziu devagar, a medida que entrava sentia minha respiração falhar, eu já estava molhada ali, prazer cresci a menina que os segundos iam passando.

Mantive a calma, não queríamos apressar as coisas, estávamos transando de novo depois de algum tempo, mais não estávamos desesperados pra isso, queríamos curtir cada momento, sem pressa de acabar, tanto eu quanto Vinnie estávamos na mesma linha, na mesma vibe, queríamos a mesma coisa, queríamos nos curtir.
Vinnie pressionava minha intimidade, saindo e entrando me dando mais e mais prazer, senti seus lábios tocarem minha barriga e eu estava apoiada com o cotovelo na bancada pra me manter numa posição boa pra admira-lo, eu soltava gemidos baixos, sentia seus lábios descerem sem desgrudar de meu corpo até minha cintura, aonde deu uma leve mordida no eu quadril me fazendo arfar, ele lançou um olhar dali mesmo ainda sem desgrudar a boca, parecia gostar de me ver suspirar de prazer sentindo o mínimo que era seus lábios.

Vinnie tirou seus dedos depois de fazer movimentos de vai em vem na minha entrada, meu corpo já estava relaxado em cima do mármore da bancada, se estava gelado agora eu já nem sentia mais, já que meu corpo parecia pegar fogo. Senti seus lábios de Vinnie tomarem o lugar deles de seus dois dedos me fazendo gemer só que agora não tão baixo, lancei minha mãe até a cabeça dele entre minhas pernas, sentia sua língua quebra me adentrar com precisão indo até meu ponto G, tinha espasmos quando o senti pressionar ali mais Vinnie experiente como era sabia que só conseguiria o sucesso com o auxílio da mão que ele voltou novamente mais rápido e subiu seu corpo me olhando de cima e com certa rapidez atingiu meu ponto G e pressionou massageando ali, me inclinei pra olhar e encontrei os olhos dele acima de mim me analisando, não sorria, sua feição eu poderia descrever como irritado talvez, mais não era o que sentia, era como se me ordenasse que gozasse pra ele, como se mandasse em mim e de certa forma era a mais pura verdade, nosso sexo tinha muito disso olhares, poucas palavras, palavras chaves algumas vezes, pedidos, avisos, nos comunicávamos mais através do olhar.

Eu chegaria ao êxtase logo e ao meu ajeitar esbarrei a mão no copo de água aonde ele tombou em cima da bancada mesmo me molhando e trincou o vidro, Vinnie rápido me puxou da bancada colando nossos corpos e me puxando pra um beijo, pouco se importou com o copo, entrelacei minhas pernas na cintura dele e ele se virou caminhando comigo no colo, caminhando até o sofá, se sentando comigo me deixando sobre ele, Vinnie soltou nosso beijo descendo ao meu pescoço, e do pescoço traçando caminho até meus seis na altura de seu rosto, abocanhando um dos meus seios como quem estivesse com muita "fome", os chupava com gosto, lambia todo o seio, revezando de um pro outro, sugava os bicos e de vez em quando, os mordia levemente me fazendo gemer.

Vinnie em algum momento que não lembrava qual já havia tirado a camiseta, mais ainda estava de calça aonde deveria dar fim a ela o quanto antes.
Desci do colo de Vinnie me ponto de joelhos a grande dele sentado no sofá indo com as duas mãos aos fechos do cinto de Vinnie e abrindo, logo após indo ao botão da calça e ao zíper pra que enfim as tirasse, Vinnie fez como eu na bancada e auxiliou desencostando do sofá pra que eu tirasse sem dificuldade, a puxei junto com sua cueca liberando seu membro duro aonde após o colocar pra fora da calça alcancei a mão fazendo movimentos suaves, Vinnie mantinha seu olhar hipnotizado em qualquer movimento que eu fazia.
Sorria maliciosamente quando liguei nossos olhares e abaixei até seu pau o lambendo devagar da base até a ponta, com isso fazendo Vinnie suspirar e em seguida gemer baixinho quando o coloquei a glande na boca e desci devagarinho até metade já que seu pau não cabia por completo na minha boca, nem se forçasse.

E SE ELA QUISER? • VINNIE HACKER Onde histórias criam vida. Descubra agora