↝ 046🪐

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𝗞𝗶𝗼 𝗖𝘆𝗿 𝗪𝗿𝗮𝘁𝗵𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬𝙨

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𝗞𝗶𝗼 𝗖𝘆𝗿 𝗪𝗿𝗮𝘁𝗵
𝙥𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙤𝙛 𝙫𝙞𝙚𝙬𝙨

⇢ Seja a própria luz no fim do túnel.

A neve ainda cai do lado de fora deixando toda a paisagem branca

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A neve ainda cai do lado de fora deixando toda a paisagem branca. Todas as pessoas vestem casacos enormes para sobreviver ao frio estremo. A ponta do meu nariz está vermelha, assim como minhas bochechas.

Eu e Hacker estamos caminhando pela Times Square para chegarmos no parque. E mesmo sendo véspera de Natal, os fotógrafos não tiram folga e estão na nossa frente com suas malditas câmeras grandes.

Vinnie aperta sua mão contra a minha, tendo consciência do meu desespero e angústia. Math nos convidou para comemorar o Natal em sua casa, junto com alguns amigos dela.

Vinnie ficou bastante animado com a notícia, lembro que ri da sua cara quando ficou sabendo. Já eu, nem tanto.

(...)

Crianças brincando com neve completamente redondas pela grande quantidade de casacos, cachorrinhos com toquinhas de Natal e idosos nos bancos são o que preenchem o parque.

Enquanto a mão de Vinnie faz carinho no meu braço, foco meu olhar nas crianças. As mesmas são os seres mais felizes do mundo. Vivendo como se fosse o último dia da Terra; eles brincam sem ligar para as consequências.

Mergulhando de cabeça em qualquer ocasião que as chama atenção. Mas na verdade, todos deveriam passar suas vidas assim.  Todos deveriam fazer aquilo que gostam e querem ser, e, esquecer dos outros.

Porém tudo é tão complexo, e o universo faz questão de dificultar as coisas, que no final. Nós vivemos feito escravos para uma coisa que na verdade nem existe. A sociedade.

Nós, todos nós somos este conjunto. Mas é sempre mais fácil culpar algo que não seja nós mesmos. É assim que funciona.

Os dedos de Vinnie param seus movimentos e ele se ajeita no chão para me olhar. Nós estamos deitados na grama. Onde não há tanta neve.

— Você sabia que a cada floco de neve que cai do céu é completamente diferente? Nunca aconteceu de existir dois iguais. — Ele diz e seus olhos brilham quando encontram os meus, antes focados na estampa de rena de seu moletom. A fumacinha sai de sua boca me fazendo sorrir. Balanço a cabeça positivamente. — Pois, você é meu floco de neve. Único e... meu. - ele sorri tímido me tirando uma gargalhada.

Vinnie se aproxima de mim e me beija.

Seu.

(...)

Eu ajeito o blazer me olhando no espelho. É a noite de Natal. A neve parou de cair no fim da tarde, mas o frio continua extremante insuportável.

Toda a cidade está meio parada; as pessoas resolveram ficar em casa e festejar com a família.

Hoje a tarde, Vincent recebeu uma ligação inesperada. Amanhã ele terá que ir para França resolver algum assunto do Hospitalier Pellegrin. E é claro, que não poderia dizer não.

Quando finalmente estou pronto, sigo pelo corredor até o outro quarto onde Hacker está se arrumando também. Não há ninguém no quarto. Mas a porta do banheiro abre soltando todo o vapor preso no ambiente causado pela água quente.

Vinnie aprece com a toalha na cintura e eu cruzo os braços encostada no batente. Quando me vê, sorriu dando risada e caminha até mim.

— Eu estava pensando.. — Seus braços deslizam pelo tecido da minha camisa de sócio vermelho e eu toco seus cabelos molhados. — Porque não passamos esta belíssima noite de Natal em outra forma? — Eu gargalho sentido seus lábios no meu pescoço subindo para minha orelha. — Hm? — ele volta a me olhar com os olhos escuros prontos para qualquer coisa. Eu sorrio mostrando os dentes antes de o beijar delicadamente.

Seu corpo me aperta contra a porta — já fechada — atrás de mim.

Já sem o blezer, levanto os meus braços para o ajudar a tirar minha camisa. Eu adiantei seu trabalho decidindo na hora do banho, usar camisa social leve e solta. Hacker da um sorrisinho parecendo ler meus pensamentos.

Ficando na frente de Vinnie, sua altura fica perfeitamente de frente com minha última peça de roupa. Seus dedos macios percorrem pela minha pelve, tirando com toda a paciência do mundo minha box até ele ficar sobre os tenis que cobrem meus pés.

E, com duas mãos, Vinnie toca em minha glândula. O que, no mesmo instante faz minha boca soltar todo o ar preso no meu pulmão até agora.

Vincent faz tudo tão lentamente que me faz pensar se o mundo vai acabar amanhã. Ele está com medo  que eu quebre em pedaços. Sinto muito Math, mas eu não vou passar o natal com você esse ano.

Eu abro mais minhas pernas, dando mais espaço para facilitar; querendo mais e mais a sua em meu membro.

Eu abro mais minhas pernas, dando mais espaço para facilitar; querendo mais e mais a sua em meu membro

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𝗔𝗨𝗧𝗛𝗢𝗥'𝗦 𝗡𝗢𝗧𝗘𝗦

➱ Quem nunca trocaria a noite de natal com os amigos pra fazer sexo com o vinnie fucking hacker?? te entendo perfeitamente Kio.

➱ Aiai esses dois nao aquietam o cu JKKKKKKKK lfmao

𝗩𝗢𝗧𝗘𝗠 𝗘 𝗖𝗢𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘𝗠
𝗜𝗦𝗦𝗢 𝗘 𝗠𝗨𝗜𝗧𝗢 𝗜𝗠𝗣𝗢𝗥𝗧𝗔𝗡𝗧𝗘!!

xoxo💋

Our Nigth | V.K ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora