Capítulo 17

323 56 31
                                    


Hoje quero deixar essa dedicatória à Raquel, que tem nos acompanhado desde o início, e nos apoiado com todos os seus votos e comentários. Pode não parecer muito, mas para nós escritores, é o que nos motiva a continuar com nosso trabalho. Nos impulsiona a não desistir, porque tem alguém nos apoiando. Então, de verdade, te agradecemos muito. Obrigada por tudo e espero que goste do capítulo💜💜


🌟Não esqueçam de deixarem o voto, divirtam-se🌟


🍪JUNGKOOK🍪


Estava terminando meu banho quando ouvi tocarem a campainha. Me enrolo rapidamente na toalha, e atendo a porta.

— Jimin? O que faz aqui?

— Eu quero você Kook-ah — Diz ele me agarrando e me beijando. Mesmo sem entender, retribuo seu beijo.

Jimin me empurra para dentro do meu próprio apartamento, e fecha a porta com o pé, sem findar nosso ósculo.

Deslizando suas mãos por meu peito até a minha toalha, presa em minha cintura, Jimin a puxa, finda nosso beijo, e diz:

— Eu vou chupar você agora mesmo — E então se ajoelha na minha frente, agarra meu membro, já o engolindo com sua boca quente.

— Aaah, Jiminie — Arfo, sem conseguir me reprimir

Ele tira meu pau de sua boca e faz movimentos de vai e vem com sua mão em minha extensão. Agarro seu cabelo, buscando um pouco de apoio, enquanto o loiro me leva a loucura. Ele me põe novamente em sua boca, ainda com uma das mãos movimentando meu membro. Sinto-me cada vez mais próximo de gozar.

Jimin empurra meu pau mais fundo em sua boca, quase se engasgando com ele em sua boca. Então quando estou quase gozando, ele tira meu pau de sua boca, com um estalo, se levanta e diz:

— Vamos brincar no seu quarto, Kook-ah — Me puxando pela minha mão em direção ao meu quarto.

Quando entramos, Jimin começa a se despir, ficando apenas de cueca. Então me puxa pra minha cama, e me empurra nela.

— Hoje eu vou sentar em você, até você esquecer seu nome — Diz ele, e acho que isso será difícil, porque esse eu já nem lembro mais.

Jimin retira sua cueca, vai até minha mesinha de cabeceira, abre a gaveta e retira de lá um preservativo e o lubrificante. Ele rasga a embalagem, e desliza o preservativo no meu pau, enquanto com a outra mão, passa lubrificante em sua entrada.

— Agora vou me sentar em você, Kook-ah. Preparado?

Quando eu iria responder, ouço o som de algum celular tocando.

E então eu desperto. Foi a porra de um sonho. Aaaargh, que desgraça de sonho fodido! E que ódio desse despertador maldito que me acordou na melhor parte.

Me debato entre os lençóis, muito puto ainda com o que aconteceu. O pior é que estou muito duro.

Será que se eu ligasse para o Park, explicasse a situação e o chamasse, ele viria? Não. Provavelmente ele me provocaria. E ainda tá muito cedo, então provável que ele nem mesmo me atenderia. Bufo, exasperado.

Levanto-me da cama, me arrastando, e vou ao meu banheiro, onde tomo uma ducha fria pra acalmar meu amigo.

Saio do banheiro já com uma calça moletom, e um blusão, pois hoje está um pouco mais frio. Calço meus tênis, pego minhas chaves e saio para correr.

7 Minutos no CéuOnde histórias criam vida. Descubra agora