Capítulo 5

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Notas da autora

Boa leitura😗✌🏾❤

P.O.V. Lauren

  — Eiii, moça de blusa de frio branca — escuto alguém me chamar e olho para trás.

  — Oi? — falo procurando a pessoa.

  — Eu aqui — fala, ficando em minha frente, só então percebi que era a mesma menina que foi à cafeteria ontem.

  — Ah, Oie — falo, olhando confusa.

  — Oie, desculpa chegar assim em você, mas é que ontem eu gostei de como você me atendeu e te vi passando aqui na rua, pensei porque não ir falar com ela, né? — fala coçando a nuca, dando um sorriso sem graça.

  — Ahhh, que isso, tudo bem — falei, tranquilizando.

  — Então, eu me chamo Alexia, como você se chama? — pergunta agora andando comigo.

  — Meu nome é Lauren, prazer em te conhecer —falo, de um jeito brincalhão.

  — Tudo bem com você? — pergunta agora, olhando para os lados para atravessar a rua.

  — Ah, eu tô bem e você — pergunto, sendo educada.

  — Melhor agora conversando com você — fala sorrindo, eu retribuo o sorriso — Olha, eu vou ter que ir para a faculdade, mas me passa o seu número pra gente conversar — fala pegando seu celular e me dando para digitar seu número.

  — Anota aí, 11 99909-XXXX — falo, olhando meu relógio e vendo que tenho que ir trabalhar.

  — Obrigada, depois te chamo, tchauzinho. — fala me dando um beijo na bochecha.

  — Tchau, boa aula — falo já pesando em como vou contar para Camila, acho que nem vou falar nada pra Camila sobre essa menina, se não ela vai me comer viva.

  Outras pessoas ficam bravas comigo eu nem ligo, mas quando Camila fica meu cu não passa nem uma agulha. As outras pessoas é e cachorro que late, mas não morde, agora a Camila late, morde, arranca pedaço, pega teu corpo te joga no rio, tenho muito medo cara, imagina grávida que parece que a mulher fica mais vingativa, mulher normal já é rancorosa e vingativa, agora mulher grávida é dez vezes pior, vou até para de falar essas coisas que eu já tô me cagando só de pensar.

  Chamo um Uber para ir trabalhar, porque eu to podendo, mentira que eu não estou podendo é nada, meu Deus. O Uber chega e já coloco meu fone, escutando um, poesia acústica. (obs: essa história que eu estou contando para vocês é baseada em fatos, já aconteceu já faz um tempo, mas vou colocar como os tempos de hoje, sem a pandemia, é claro).

  Chego no trabalho e vou direto me trocar, no caso, colocar meu avental e retocar minha maquiagem. Saio do vestiário e vou para o balcão atender alguns clientes.

  — Olá, o que o senhor deseja? — pergunto, olhando para um senhor que está à minha frente.

  —  Eu quero um afogato, por favor — fala sendo educado.

  — Fica, R$: 15,00 reais — falo.

  — Está aqui — fala me entregando o dinheiro.

  —  O senhor poderia esperar aqui que vou preparar para o senhor — falo o guiando até o local de espera.

  Vou até a máquina de moer café, coloco para moer, após moído, coloco na máquina de coar o café, por enquanto está sendo preparado o café, pego uma taça de sorvete, coloco chantilly na borda, mas só apenas nas bordas sem cair nada dentro da taça, depois vou até a máquina de sorvete, coloco sorvete de creme perfeitamente na taça, vou ao balcão pego uma bandeja e um prato pequeno, pego o cafe e uma peneira, passo devagar em cima do prato, apenas para enfeitar coloco a taça em cima do prato coloco na bandeja, pego o café já feito e coloco na bandeja e entrego ao senhor que agradece e vai até sua mesa para tomar o seu afogato.

Aconteceu derrepente (Camren G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora