Capítulo 67

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Olá lindas. Já estou de férias acadêmicas, ao menos a que eu mesma me dei kkk. Agora vou me esforçar para estar mais aqui nesses dias e terminar essa fanfic!!

Na delegacia.

Estevão arrumou agoniado a gravata que usava, desapertou ela como que se estivesse sentindo sufocado, enquanto estava sozinho na sala do delegado Alonzo.

O delegado o tinha deixado ali, à espera dele e já fazia muito tempo que Estevão o esperava. O deixando assim impaciente.

Estevão sabia que já havia esperado demais. Quatro horas de relógio, já faziam que não sabiam nada de Maria.

Ele baixou o braço depois de certificar mais uma vez em seu relógio ás horas. Nervoso, levantou-se e foi quando seu celular tocou.

Tocando rapidamente no bolso de sua calça, ele pegou o aparelho.

Quando viu que se tratava de Heitor, acreditou ter novidades. Assim, ele disse ansioso.

-Estevão: Diga que têm novidades, filho e boas!

Do outro lado da linha, Heitor já entrando em seu carro em companhia de Estrela e Vivian, o respondeu.

-Heitor: Tenho, papai. Tenho um endereço que penso que deve ser aonde minha mãe está!

Heitor falou com pressa já ligando o carro e Estevão podendo ouvir que ele não estava sozinho.

Assim, Estevão passou a mão na cabeça seguindo em uma conversa com seu filho, e quando combinavam deles mesmos verificar o tal endereço junto com policiais, o delegado Alonzo apareceu na porta, abrindo-a.

Estevão olhou-o. Logo atrás do delegado vinha Demétrio. Ao lado deles, em uma janela de vidro Estevão pôde ver Luciano.

O advogado e ex-amigo dele, falava com um federal. Estevão podia ver o distintivo do homem que o acompanhava abaixo de seu pescoço.

Depois do que viu, ele fixou o olhar em suas companhias. E O delegado Alonzo disse.

-Alonzo: As coisas estão ficando muito feias, Estevão San Roman. Muito feias.

Alonzo mostrou um pen-drive e Demétrio disse, vermelho.

-Demétrio: Estevão, aconteça o que acontecer não fale nada antes de termos uma conversa a sós!

Demétrio pegou na sua gravata em um gesto nervoso, enquanto também suava como um porco.

Estevão ficou de corpo rígido, esperando qualquer coisa que pudesse sair daquele pequeno objeto na mão do delegado, para deixar Demétrio daquela maneira.

Assim, ele ergueu a cabeça. Olhou firme Demétrio e depois mirou o delegado.

Estava certo que o tivesse ali, seria contra ele e sua empresa. E julgava que não tinha o porquê lutar por sua verdade nem por sua honra. Como Demétrio parecia preocupado em defender.

Aquele momento no qual estavam, não lutaria por ele muito menos por sua empresa já afundada na desgraça. Na verdade, sentia que nem forças tinha para tal ato. Assim, ele disse sério e concentrado na figura de autoridade em sua frente.

-Estevão: Faça o que quiser comigo delegado, mas antes ache minha mulher. Não me importa o que virá depois, em relação a mim. Apenas a ache!

O delegado visionário, visando sua futura posição na mídia e departamento com o caso que ele tinha nas mãos, esticou feliz o braço, mostrando umas das cadeiras a frente de sua mesa e, respondeu Estevão.

-Alonzo: É melhor se sentar, Estevão San Roman. Os dois.

Ele mirou Demétrio também que sentou em seguida com apenas Estevão ficando de pé.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora