Olha eu aqui vindo com um novo capítulo, que vou começar uma maratona depois desse pra vocês. Acho que eu não cheguei avisar aqui, mas minhas atualizações são assim, eu pego uma fanfic por vez das que escrevo e vou fazendo os capítulos até eu achar que está bom, ai fica mais de um capítulo pra vocês postado sem muita demora. E agora é a vez de falso amor. Então eu espero que gostem!!!
Maria passou pela sala da mansão San Roman quase correndo, sem olhar para o lado nem para trás. Tinha a mão na boca, o coração aos pulos e tremia nervosa. O que acabava de viver com Estevão dentro do escritório dele, era mais que o esperado mais de que o permitido por ela. Esteve a ponto de se entregar. Havia conseguido ser forte de uma maneira que não tinha sido há 15 anos atrás, mas ainda assim Maria havia deixado Estevão mexer com o corpo dela daquela forma mais uma vez. Parecia uma maldição jogada por ele mesmo, em só ele ter poder de colocar o corpo dela que se encontrava frígido todo aquele tempo, em quente como ela sentiu que havia ficado. Mas não mais que ele. Maria tinha pelo menos esse consolo.
E assim que respirou o ar fora daquela casa, Maria chegou até o carro dela abriu e arrancou dali cantando pneu. Estava decidida não regressar mais na mansão San Román. Pois buscaria Heitor ela mesma sozinha aonde fosse, mas longe do teto que vivia Estevão e das empresas San Roman que ambos lugares lhe traziam tanto desgosto em estar.
Leonel viu quando Maria entrou no carro, mas ela não o viu. Que parado ao lado do seu carro com uma pasta de documento na mão que levava para Estevão aquela noite que Heitor não quis regressar para casa e ele sabia o porquê, agora ele tinha certeza que a Maria que tinha visto nas empresas era a mesma Maria mãe de seu melhor amigo.
Momentos depois, Alba depois de receber os tais documentos da mão de Leonel, batia na porta agora trancada do escritório de Estevão para lhe entregar os documentos. Antes de estar ali, Maria havia passado por ela tão nervosa que não pôde nem notar que aquele momento ao lado da escada, ela estava ao telefone falando com Patrícia. Já que tinha Maria na mansão San Román e todos tinham que se preocupar com esse fato e ficar atentos a cada passo de Estevão com a presença dela.
E dentro do escritório.
Estevão tinha tirado fora sua gravata e largado na mesa, havia arregaçado a manga da sua blusa e desabotoado alguns botões no meio de seu peito dela. Ele suava, ainda estava ofegante, nervoso e a ereção que ter Maria como teve naquele momento nos braços dele causou nele, ainda estava lá, sustentada pelo ódio e o desejo que ele cria sentir por ela, enquanto as palavras dela corroía em sua mente e o deixava como estava.
Qualquer homem poderia dar prazer a ela. Qualquer um, menos ele e porque ela não queria. Maria o havia desprezado e ele se sentia humilhado por isso, pois lembrava da traição dela. Lembrava o pouco homem que foi para ela ter escolhido outros. Que mesmo lembrando, ele sentia que ainda a queria. A queria desesperadamente. A queria debaixo do corpo dele, gemendo e suada enquanto ele fazia ela engolir daquela forma suas palavras que havia dito antes dela deixá-lo no escritório.
Ela podia ter o desprezado, mas ele havia sentido entre seus dedos que o desejo dele era correspondido, ainda que o dele fosse claramente mil vezes maior. Como sua droga por estar desejando Maria daquela forma, Estevão se sentia como um viciado em abstinência e fraco por ela ser sua debilidade como sua kryptonita que podia colocá-lo daquela forma, que podia tocá-lo e deixá-lo fora de si.
Maria era o alvo dos maiores desejos dele como era também, o alvo de seus maiores rancores.
E então, ele sacudiu a cabeça e depois virou o novo copo de bebida que tinha enchido depois da saída de Maria. Se sentia um louco por ainda querer Maria daquela forma, era um louco por ainda amá-la.
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Falso Amor - Concluída
Fiksi PenggemarO que acontece quando uma história de amor começa sendo um conto de fadas e depois termina em um pesadelo? Como faz para voltar acreditar no amor novamente? Como faz para perdoar traições ou crer que elas nunca existiram, perante provas concretas...