Capítulo 36

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Olá minhas queridas. Devido aos pedidos eu postei esse capítulo antes de postar de uma outra fic minha e que aproveito nele, comunica-las que agora não sei como será as atualizações de qualquer fanfic minha, pq eu fazia maratonas pra vcs pela demora como todas já eram acostumadas mas agora meu tempo pra escrever minhas fanfics vão ser curto devido a alguns fatores de minha vida fora do site, então terei menos tempo para focar em maratonas, o que poderei fazer apenas é soltar capítulos quando eu puder, mas que isso vai ser até que eu me organize com a nova rotina que terei, então não estranhem minhas sumidas. Bjs e espero que gostem do capítulo!!!





Estevão entrou no carro depois que saiu do hotel com a cara de poucos amigos. Ele bateu a porta do carro e de depois largou o casaco de Maria no banco ao lado dele, o ligou e dirigiu, deixando atrás dele cada momento que teve com Maria, que de novo a realidade deles trazia a verdade a ele do desgosto que o que tiveram não resolvia nada e sim cutucava mais as feridas que tinham.

Que mesmo ciente que o que tinham vivido havia ficado atrás das quatros paredes que foram testemunha da entrega deles, Estevão queria falar com Maria, reclama-la do porquê ela havia deixado o hotel sem ele, mas ele sabia que pela forma que foi abandonado por ela, ela não o atenderia e que provavelmente, ela faria com ele como tinha feito quando haviam se entregado depois de 15 anos ao desejo que ainda sentiam. Que por isso, ele deixaria os questionamentos que queria fazer a ela, serem pessoalmente, afinal se ela em algum momento havia esquecido que ainda naquela manhã de sábado eles se veriam, ele não.

Que dirigindo rápido até a mansão, Estevão só focou no que tinha que fazer, que era chegar em casa tomar um banho para depois deixá-la e buscar Estrela para sua primeira visita a ele naquele final semana, como assim o juiz havia decretado depois dos direitos dele como pai serem garantidos. O que ele pensou que Maria não escaparia dele naquela manhã nem se quisesse...

Enquanto longe dali, as 7 e pouco da manhã, Maria já estava dentro do elevador do condomínio que morava. Ela respirava de olhos fechados, enquanto cada andar passava.Ela tinha passado uma noite inteira com Estevão, tinha cometido a loucura de estar nos braços dele por horas e agora não tinha volta pelo que havia feito, apenas consequências, que ela sabia que logo viriam, como o arrependimento que já batia nela.

Quando o elevador abriu, Maria caminhou rápido de bolsa na mão em direção ao apartamento que morava e quando abriu a porta, ela viu Marta no meio do apartamento, ainda vestida de pijama e disse rápido.

-Maria: Eu cheguei um pouco atrasada, desculpe, Marta.

Marta que já estava no horário de ir apenas juntou uma mão na outra, deixando visível agora agonia que estava a Maria e disse.

-Marta: Senhora Maria, eu sinto muito, mas eu ao acordar, não vi as meninas no quarto. Eu, eu não sei como, mas elas saíram sem que eu percebesse.

Maria arregalou os olhos com o que ouviu e momentos depois estava ela nervosa e cheia de preocupação, sem saber onde Estrela estava aquela hora da manhã, mas sabendo o motivo que a fez fugir, porque era aquilo que a menina fazia.

Com um bilhete na mão que tinha achado sobre a escrivaninha do quarto da filha, Maria lia ele mais uma vez.

"Eu não quero ir pra casa do Estevão e como sei que teria que ir obrigada, fugi mamãe. Me desculpe mas amanhã eu volto pra casa. Hoje não. Te amo. "

Maria apertou o papel na mão e depois tentou novamente ligar pra casa de Maggie, sentada no sofá com o telefone fixo na mão.

Se Estrela tinha arquitetado todo aquele plano pelas costas dela, Maria sabia que ela não tinha feito sozinha, que Maggie como melhor amiga dela estava envolvida. Ela então desligou o telefone, sem ter resposta, ficou de pé e disse a Marta que também tentava entrar em contato com Estrela pelo celular de Maria, o ligando no dela mas a menina também não a atendia.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora