Capítulo 24

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Olá amadas, sentiram saudades? Aqui estou eu depois de dias de tombos, desanimo, falta de tempo e uma crise existencial causada pelo Enem kkkkkkk estou aqui com um novo capítulo! Então espero que gostem dele, como gostaram do anterior porque pqp suas danadas as visualizações dele me surpreendeu e olha que ainda não é o hot que eu tenho preparado pra Maria e Estevão, que esse sim vai valer pelo 15 anos sem pa* na preciosa da Maria . Enfim, obrigada, obrigada pelo apoio e a energia boa que vocês me passam em cada fic que escrevo, mesmo que essa, eu tenha um Estevão pnc nela, vocês nunca me abandonam, obrigada!!!!





Maria se levantou como que se a cama dela tivesse espinhos. Estava tão desesperada, tão arrependida em ter perdido a razão e o controle de seus atos. Enquanto Estevão, quando viu a ação dela, se levantou também em um pulo da cama, fechando as calças rapidamente.

Que ao fecha-la, vendo Maria se enrolando na toalha que antes ele tinha tirado do corpo dela, ele disse, nervoso com o que percebia que estava acontecendo.

- Estevão: Não pode me mandar embora assim, Maria! Se, se pensa que vou deixar que finja que nada aconteceu aqui, está muito enganada!

Maria levou uma mão em seus cabelos enquanto a outra voltava a segurar a toalha que cobria seu corpo como que se nela dependesse sua vida outra vez, como que se não tivesse dado o que tanto Estevão esteve querendo. E que nervosa, quando deu um passo para trás vendo ele se aproximar dela, ela disse.

-Maria: É exatamente isso que aconteceu aqui, Estevão! Nada! Então agora você tem que ir embora porque minha filha está a caminho e não quero que ela te veja aqui!

Estevão piscou os olhos nervoso, voltava a lembrar de Estrela só aquele momento, que então notando pelas palavras de Maria que ela não estava presente no apartamento, ele disse.

-Estevão: Aonde está minha filha, Maria? E não diga que não foi nada! Sabe o que houve nesse quarto! Foram 15 anos de separação, não pode dizer que não foi nada!

Maria riu, mas um riso sem vontade e andou pro lado. Se sentia tão vulnerável aquele momento, que para não voltar errar como pensava que tinha feito, ela só queria ficar longe de Estevão e de seu corpo que a colocou em chamas sobre a cama que ele tinha pelas costas.

Que assim, ela disse começando sarcástica.

- Maria: Agora lembra da existência dela depois de ter invadido minha casa, Estevão? Que belo pai! E já disse, para mim não houve nada! Então vá embora porque já conseguiu o que queria, agora deve ir antes que minha filha chegue e nos encontre aqui!

Estevão riu esfregando o queixo e olhando o chão. Na verdade, ele não tinha conseguido nem 1/3 do que queria, como Maria falava. Já que ele ainda seguia sedento por ela e como muito falou, queria cumprir sua promessa que quando tivesse ela em seus braços outra vez, não deixaria fácil ela ir muito menos ninguém a tiraria das mãos dele. Mas naquele momento, depois daquele sexo que tiveram, cheio de tesão e raiva, sim raiva quando ele sentiu ela subestima-lo na cama, não havia mais tempo de mostrar que ele só não era tão bom no sexo oral mas também em tudo que a deixaria como ele sentiu que o corpo dela havia ficado, excitado, louco, buscando desesperadamente prazer por baixo do corpo dele como ela tinha feito. Pois entendia que a filha adolescente de ambos estava a caminho, mas não entendia e não aceitaria deixar que ela seguisse falando com tanto desdém do que acabavam de reviver naquele quarto.

Que então ele diminuiu o espaço entre eles, pegou nos braços dela e suspirou. Suspirou olhando o rosto dela os cabelos revoltos, o lábio avermelhado ainda pelos beijos e depois desceu mais os olhos mirando o corpo dela coberto recordando como ele estava tão mais lindo e delicioso que há 15 anos, que por isso, não podia deixar que ela falasse como falava, que então olhando nos olhos dela, ele disse.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora