Capítulo 13

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Oi manas. Maria aqui, não é a mocinha que necessariamente vai precisar sempre de um macho pra socorrê-la confiram isso lendo kkkk bjs e espero que gostem do capítulo!

Maria foi empurrada para dentro de um carro por um homem alto e todo de preto. E quando ela caiu de qualquer jeito sentada no banco, vendo um motorista no volante e o outro que havia a empurrado para dentro do carro sentado ao lado dele, ela abriu a boca para pedir socorro quando ouviu.

- X: Desculpe o mal jeito de meu segurança, Maria, mas acredito que de outra maneira não aceitaria meu convite para termos essa conversa.

Maria então se virou de lado e estava ali um homem sentado ao lado dela, todo vestido de social óculos preto e de cavanhaque. Que depois ela o viu tirar os óculos e ela o reconheceu, ainda que não tivessem sido apresentados ainda. Ele era o senador Manolo Canedo e marido de Cecília.

 Ele era o senador Manolo Canedo e marido de Cecília

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Manolo Canedo (Sérgio Sendel)

Maria suspirou mudando sua postura de assustada por pensar que estava sendo sequestrada, para olhá-lo séria por entender o que acontecia. Estava ali com aquele monstro que foi capaz de machucar a própria esposa.

E então ela de corpo tenso sem mais o medo em seus olhos, e sim todo o ódio que tinha de homens como aquele eram, ela disse.

- Maria: O que quer comigo? Nossa conversa seria a frente de seus advogados! Mande parar esse carro e me deixe descer dele agora mesmo!

Manolo deu um sorriso de lado. Tinha visto como Maria era valentona em frente das câmeras pelos jornais que ela fez questão de sujar a imagem dele com fortes declarações. Que depois daquelas imagens, ele desafiou conhecer quem era aquela bela mulher e advogada por trás daqueles jornais e câmeras que usou como plataforma para tentar derrubá-lo.

E assim ele disse de voz mansa.

- Manolo: Acalma-se Maria, o que tenho a oferecer beneficiara a nós dois.

E o motorista olhando pelo retrovisor um carro os seguindo, disse.

- X: Senhor, tem um carro nos seguindo.

Manolo então tocou a testa e Maria buscou olhar para ver quem era olhando para trás, mas viu que o vidro da frente do carro que os seguiam era escuro e então ela não pôde ver quem era o motorista por trás dele.

E quando ela viu que o carro que estava aumentava a velocidade, ela levou a mão para porta dele. Não pensava em pular com ele em movimento, mas se abrisse a porta e pudesse gritar ela tinha certeza que se a vissem pudesse entender o que estava acontecendo. Mas quando pensou em arriscar o feito, ela sentiu a mão de Manolo no braço dela e agora falando mais grosso com ela.

- Manolo: Eu falei que vamos conversar, Maria. Não me tire do sério porque não vai gostar de ver como fico desse modo.

Maria então puxou o ar do peito e se virou para o lado dele, ergueu a cabeça e empinou o nariz. Já que não tinha escolha e era uma conversa que aquele homem queria ter com ela, ela o ouviria para logo se ver longe dele e daquele carro. E então ela disse.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora