Capítulo 10

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Oi lindonas. Vamos de capítulo novo? A empolgação de vocês com essa fanfic me impulsionou a atualizá-la mais rápido do que pensei, mesmo que eu tinha mais planos para esse capítulo antes de postar mas que não coube nele todo, porém posso dizer que essa fic vai começar pegar fogo daqui adiante em todos os sentidos da palavra fogo kkkk. Mas tenham paciência já que estou apenas no começo da história. Enfim espero que gostem.




Maria entrou no carro dela que estava do outro lado da calçada do restaurante ofegante e toda vermelha do choro que segurava, que quando sentou e as portas se travaram ela gritou dentro dele e finalmente chorou.  Havia imaginado que estar diante de Estevão desde que voltou a vê-lo seria sempre essa luta de sentimentos e ressentimentos vivos dentro de si, mas pensou que estaria preparada para os ataques dele. Estevão a feria com algo que ele cria que ela tinha feito, julgava o amor que ela havia sentido por ele, como falso, o mais impuro dos amores. E como poderia ser tão cego? Maria só pensava novamente que só pôde ter falhado como mulher todas as vezes que se entregou a ele, já que não tinha ficado nenhuma dúvida nele se seu amor foi real. Existe coisas na vida de alguém que não se pode mentir e nem ocultar. Os próprios olhos como janelas da alma entregam o que sentimos. E Maria dentro de si se questionava revoltada tais questões. Estevão nunca notou a verdade em seus olhos e gestos? Cria ele mesmo que ela sempre foi a mulher que agora ele odiava?

As respostas de todas questões de Maria só era uma, que para Estevão algumas fotos com ela desacordada e uma falsa conta que ela nunca saberia da onde saiu, valia mais que qualquer verdade que ele pôde sentir vindo dela dentro do casamento que viveram. Tais provas tão falsas como o amor que ele dizia sentir por ela e que Maria acreditava que foi assim, tinha válido mais que seu amor por ele que sim foi verdadeiro.

E assim ela limpou o rosto e respirou fundo. Não perderia seu dia por Estevão. Ele ainda estava no começo e tinha muito o que fazer. E ela acreditou que seu dia apesar daquele encontro com ele, ainda podia ser um dia bom. E assim ela ligou o carro e saiu dali.

Estevão logo depois também deixou o restaurante. Ele tinha um celular no ouvido estando em uma ligação. Ia voltar para as empresas San Román e se trancaria com Demétrio na sala dele. Já que sabia pelas palavras de Maria que precisaria ser guiado em como começar lutar para reconhecer Estrela como filha e sim, tirá-la dela.

E Demétrio dentro das empresas San Román e na sala de Bruno, desligou o celular. E então ele disse sério.

- Demérito: Está acontecendo o que já sabíamos. Estevão vai querer cobrar a paternidade da filha de Maria.

Bruno se levantou atrás da mesa dele, abriu uma maleta cinza pegou um bolo de dinheiro e deu a Demétrio. Cria que tudo ainda estava no controle deles, Estevão estava no controle mas tinha que ter cartas nas mangas para poder joga-las se fosse preciso.

E assim ele disse, tão sério como Demétrio havia falado.

- Bruno:  Antes que essa bastarda nos afunde junto com Maria, vamos ter que afundar Estevão primeiro.

Demétrio depois de pegar as notas de Bruno bateu elas na palma de uma de suas mãos, passou em seguida elas entre o nariz e suspirou. O cheiro do dinheiro trazia novamente a ele o sentido de acatar tudo que Bruno falava e porquê traía Estevão daquela forma.

E assim ele disse, pensando que se Estevão conseguisse o que queria não precisariam chegar a tanto.

-Demétrio: Se ele tira a menina de Maria, não precisaremos fazer nada.  Ela vai ter mais um motivo para odiá-lo apenas.

Bruno concordou. Era Estevão e Maria juntos outra vez que poderia prejudica-los. E então ele disse.

- Bruno : Então faça isso. Já fez uma vez. Maria e Estevão tem que seguir separados para o bem de nossos negócios, querido Demétrio.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora