Capítulo 16

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Oi lindas aqui está o novo capítulo. Espero que gostem.

Estevão pelas escadas, chegou no estacionamento do condomínio para deixa-lo como havia entrado. E então ele visou o carro dele estacionado em uma vaga, andou até ele e quando entrou, bateu a porta com força.

O que tinha vivido com Maria aquele momento estava ainda em sua pele as sensações, com seu corpo ainda queimando de desejo por ela e seu membro ainda latejando dentro da calça. E Estevão ali de frente para o volante do carro suspirou com tesão, levando uma mão no meio das pernas. De olhos fechados ele apertou seu membro duro e gemeu. Sabia que não iria aguentar dirigir com aquele incomodo no meio das pernas e aquele desejo que o queimava por dentro. O alívio tinha que ser de imediato. Como um rapaz novo era assim que Estevão se sentia quando seu desejo era por Maria. Se sonhava com ela chegava ao orgasmo dormindo e se estava acordado a ereção que cada contato sexual que começava ter com ela, tinha que ser de algum modo aliviado. E então ele bufou por ser ver naquela situação novamente. Queria terminar aquela noite entre as pernas de Maria, ouvindo-a gemer seu nome alto e em bom som, assim que queria terminar, assim queria aplacar seu desejo. Mas se via abrindo a calça e pondo sua ereção pra fora dela ali mesmo aonde estava.

Seu membro grosso, grande e rosado, estava melado o que para ele faria ele chegar mais fácil ao gozo, então ele desceu a mão e subiu fechando os olhos. Em seus pensamentos veio Maria e o que ele sentiu quando a tocou com seu membro. Molhada e quente assim que tinha a encontrado entre as pernas. E ele gemeu. Era uma maldição saber que perdia o controle, que desejava ela tão desesperadamente ainda depois de 15 anos passado e com tudo que houve. Mas aquela era uma verdade nua e crua que ele já levava todo aquele tempo ciente. Desejar Maria não era mais pior do que ainda amá-la como ele amava. Mas pelo menos Estevão sentia que naquela noite tinha o consolo por ver o estado de Maria com ele. Ela havia gemido, se entregado e ele tinha certeza que se não fosse com sua ereção, de alguma forma com mais empenho teria o gozo dela pra ele.

O que precisaram foi de tempo ou um lugar privado para consumarem o ato. E então ele abriu os olhos, largou sua ereção que apontava pro teto do carro e pegou seu celular que havia deixado no painel do carro.

E ele então fez uma chamada e como sabia, a ligação que fazia deu na caixa postal, e ele só esperou o toque para dizer de voz arrastada pelo intenso tesão que ainda tinha.

- Estevão: Sabe o que estou fazendo, hum?E por sua culpa?

Ele respirou fundo na linha se calando e trocou a mão que segurava o celular pra pegá-lo com a mão esquerda e a direita ele levou novamente para sua ereção, para voltar a dizer.

- Estevão: Isso mesmo o que pensa. Vou fazer com que me escute o que estou fazendo e imagine o que faço, que seria dentro de você até que nossos corpos caíssem exaustos. E isso não vai demorar, Maria. Depois de hoje, você vai voltar a ser minha.

Ele então começou mover a mão rápido. Deixando que o som de sua pele que cobria seu membro fizesse o som que levaria Maria imaginar quando ouvisse aquele recado, a mais suja e erótica cena que ele fazia no carro que acompanhava com seus suspiros de prazer e sua respiração cada vez irregular com cada movimento.

Ele determinava que Maria voltaria ser dele porquê a queria em sua cama. A queria porque no fundo a cima de todo seu desejo, queria mostra-la o homem que havia se tornado com o passar dos anos, queria tomá-la com força e vigor para ser o melhor entre qualquer outro que ela podia ter estado todos aqueles anos. Ele a queria como uma obsessão não dita em voz alta. A queria e nunca iria aceitar que ela havia o traído e buscado assim, prazer em outros braços.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora